quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Tara Perdida


A génese dos Tara Perdida remonta ao ano de 1995 – mais precisamente ao dia 10 de Junho de 1995. Foi exactamente no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, que os músicos se juntaram pela primeira vez no bairro de Alvalade para um primeiro ensaio. De um lado, o baixista Cró e o vocalista/guitarrista João Ribas cheios de vontade de embarcar numa nova aventura musical. De outro, o guitarrista Ruka e o baterista Orélio, à procura dos músicos certos para concretizarem as ideias que já tinham desenvolvido em conjunto. Uma enorme paixão pelo punk/hardcore e uma vontade incessante de tocar uniram os quatro músicos, no lugar e na altura certas.
A 17 de Novembro do mesmo ano, uns escassos cinco meses depois, a banda dá o seu primeiro concerto no G. Dramático Ramiro José. A jogar em casa, as reacções não se fizeram esperar e, desde essa primeira actuação ao vivo, nunca mais voltaram a olhar para trás. Alternando a escrita de canções com mais alguns espectáculos, os Tara Perdida assinam o primeiro contrato discográfico no início de 1996, entrando em estúdio para a gravação disco de estreia no mês de Abril. É precisamente nesta altura, já com a banda em estúdio e a meio do processo de gravação, que se dá a primeira alteração no seu seio – Cró decide abandonar o projecto e é rapidamente substituido por Jaime. Antecedido por uma memorável actuação no mítico festival Vilar de Mouros, «Tara Perdida» chega aos escaparates em Novembro e é alvo de uma aceitação bastante calorosa por parte do público.
Numa altura em que o cenário rock nacional estava desesperadamente a precisar de um valente abanão, a atitude contestatária e enérgica de temas como «Isto Não Vai Melhorar», «Feia» ou «Até M'Embebedar» tiveram precisamente o efeito que se pretendia e permitiram-lhes passar a primeira parte do ano seguinte a tocar pelo país e a partilhar palcos com bandas internacionais tão conhecidas como NOFX, Ratos de Porão e Exploited.
Sem perder muito tempo, os quatro músicos voltam a entrar em estúdio e – entre Maio e Junho de 1998 – registam o segundo álbum, interrompendo o processo de gravação para actuar nos Coliseus de Lisboa e Porto como “banda de suporte” dos norte-americanos The Offspring. «Só Não Vê Quem Não Quer» é editado em Outubro de 1998 e o grupo parte novamente para a estrada, onde se mantém estoicamente durante quase um ano – o ponto alto desta digressão acaba por ser a primeira (e até à data única) aparição dos Tara Perdida fora do país, com uma actuação no festival C’Rock Note em França.
Face à perspectiva de terem de embrenhar-se no processo de composição do terceiro disco – que, no universo do rock é habitualmente visto como aquele que pode fazer triunfar ou quebrar uma banda – os músicos depararam-se subitamente com um impasse. Aparentemente esgotados pelo rigoroso nível de actividade a que se tinham submetido até então, decidiram abrandar por uns tempos e usaram essa pausa para repensar a sua estratégia de ataque.
A solução para o bloqueio criativo que estavam a atravessar na altura passou pela entrada de Ganso para os Tara Perdida, em Novembro de 1999. Amigo de longa data dos restantes elementos, apoiante da banda e excelente compositor, o guitarrista acabou por revelar-se uma peça-chave durante os anos de 2000 e 2001 – que, embora com alguns concertos pelo meio, foram passados basicamente a criar novos temas e a arranjar um sítio fixo para ensaiar. Em Março 2001 Orélio deixa a banda, sendo substituido por Kistos.
Com uma formação renovada – João Ribas na voz, Ruka e Ganso nas guitarras, Jaime no baixo e Kistos na bateria – começam finalmente a gravar o terceiro longa-duração em Fevereiro de 2002. As sessões de captação dividem-se entre os estúdios MB (no Porto) e BEBOP (em Lisboa), dando início a uma saudável colaboração com o produtor Cajó (conhecido pela sua associação a nomes como Xutos & Pontapés ou Sérgio Godinho). «É Assim» é editado em Junho de 2002 e, desde logo, aclamado como o melhor registo dos Tara Perdida até então.
A sensibilidade melódica de Ganso, a versatilidade rítmica de Kistos e uma atitude um pouco mais descontraída ajudaram a alargar a base de seguidores do grupo e transformaram canções como «Nasci Hoje», «Criar Soluções», «Desalinhado» e «30 Dias» em verdadeiros hinos. Com uma ainda maior coesão em palco e com o carismático João Ribas mais liberto e à-vontade na posição de frontman, os anos de 2003 e 2004 transformam-se num dos períodos de maior actividade para banda no que toca a actuações ao vivo. O ano de 2004 ficou marcado também pela inclusão de um inédito, com o título «Não Vou Mentir», na colectânea «Rock n’ Riots» e por mais um abalo no colectivo – Kistos abandona e Rodrigo ocupa o lugar deixado atrás do kit de bateria.
2005 marca o décimo aniversário dos Tara Perdida e a edição de um novo disco. Em Janeiro desse ano o quinteto regressa aos estúdios MB e BEPOP, contando outra vez com a produção de Cajó, para a gravação do sucessor de «É Assim». A edição de «Lambe-Botas», em Abril, é assinalada com três concertos de arromba – primeiro no Porto, depois em Lisboa e, finalmente, em Faro. Aproximando-se à perfeição da fórmula explorada do seu predecessor, o novo disco permitiu ao grupo voar ainda mais alto e participar em eventos como o SBSR 2005 e, já no ano seguinte, Rock In Rio Lisboa, Vans Club Tour e Jurassic Summer Fest.
2006 acabou por revelar-se o ano mais produtivo de sempre para a banda, que deu cerca de 40 concertos por todo o país e provou que – uma década depois de ter começado a escrever os primeiros temas – estava no auge da sua forma. Ainda antes do final do ano gravaram o seu primeiro DVD, perante uma Incrível Almadense a rebentar pelas costuras. Numa altura em que a palavra “culto” é facilmente confundida com a quantidade de ficheiros mp3 armazenados no disco rígido de um computador ou de “amigos” numa conta de MySpace, os Tara Perdida mostram que ainda é possível construir uma carreira tendo como base a lealdade dos seus seguidores e a relação de proximidade que mantêm com eles.
Três anos após a edição do muito bem sucedido «Lambe-Botas» e de um dos períodos mais prolíferos da sua carreira no que toca a actividade ao vivo, os Tara Perdida voltam finalmente à carga com um novo registo de originais. «Nada a Esconder» é o quinto álbum assinado pelo quinteto lisboeta, assinala a sua união à multinacional Universal Music e, acima de tudo, reforça a ideia de que a banda continua a ser tão relevante como quando se formou. 
- Tara Perdida (Facebook

Quinta do Bill


Foi em Setembro de 1987 na quinta do Sr. Guilherme (mais conhecido por Bill) que o projecto nasceu das mãos de Carlos Moisés, Paulo Bizarro e Rui Dias..... Nesse ano, participaram na 1ª Mostra de Música Moderna da RUC (Rádio Universidade de Coimbra) e em 1988 no 5º Concurso do Rock Rendez-Vous no qual por serem finalistas, ganharam o direito de gravar o tema "Zézé", incluído na colectânea "Registos". 
Em 1990 alcançam as meias-finais do concurso Rock Pepsi-RFM e o primeiro lugar no 1º Concurso Aqui Del..Rock que permitiu à banda editar, dois anos mais tarde, o seu primeiro álbum de originais "SEM RUMO".
Um ano depois, é editado pela Polygram "OS FILHOS DA NAÇÃO", álbum que chegou a disco de Ouro, levou a banda a pisar nesse ano e no ano seguinte os palcos do país inteiro em duas tours que contaram com mais de 100 datas. A meio percurso, fizeram ainda a primeira parte do concerto de Bryan Adams no Estádio José de Alvalade.
Em 1996 editam o àlbum "NO TRILHO DO SOL" novamente disco de Ouro, inclui temas tão conhecidos como "A Única Das Amantes", "No Trilho Do Sol" e "Se Te Amo" e conduz a banda a uma extensa digressão.
1998 é o ano de "DIAS DE CUMPLICIDADE". Gravado e misturado totalmente em Madrid nos estúdios TRAK e produzido pela dupla Carlos Moisés e Juan Inácio Cuadrado, é editado pela Polygram e chega a disco de Prata com a ajuda do single "Voa (voa)".
Nos anos seguintes, a banda faz digressões, edita pelo meio um "BEST OF…" (1999), abre caminho a novas canções para um novo álbum,"NÓMADAS" é editado em 2001 pela Universal e contou com a produção de Mário Barreiros num disco caracterizado por uma abordagem à chamada "música do mundo". Esta junção de sonoridades étnicas com o folk-rock contou com a participação especial da cantora marroquina Amina Alaoui e do iraniano Bijan Chemirani nas percussões.
Depois da edição de "AO VIVO TOUR 2003", o registo da actuação da banda na Queima das Fitas de Coimbra, a QUINTA DO BILL regressa aos álbuns de originais editando em Dezembro de 2006 "A HORA DAS COLMEIAS". O novo disco revela uma vez mais as várias influências musicais do grupo e conta com a colaboração de nomes como os de José Luís Peixoto, Pedro Abrunhosa, Miguel Castro, Tim, Adolfo Luxúria Canibal, João Afonso, Sebastião Antunes, Moz Carrapa e João Portela na escrita das letras dos novos temas.
Para comemorar os 20 anos de carreira a banda realiza um concerto em Tomar com os convidados João Afonso, Sebastião antunes e Tim que é gravado e editado em CD e DVD.
SETE o sétimo registo de originais da Quinta do Bill conta com a colaboração de sete letristas; João Portela, Sebastião Antunes, Pedro Malaquias, Miguel Castro, Moz Carrapa e José Luis Peixoto. O disco gravado em Paço d'Arcos por Nélson Carvalho conta com a produção de Nuno Rafael.


The Interzone


A banda The Interzone é um Power trio de Cascais composto por Stephanie França (guitarra/voz), Pedro Completo (baixo) e Tiago Santos (bateria). 
Formada nos inícios do século sofreu ao longo dos anos algumas alterações dos seus elementos. Após a chegada do terceiro elemento em 2010, as músicas foram reaparecendo, desenvolvidas sempre juntos, procurando o tom certo, a melodia de voz correta. Explorando diferentes estilos de som, tendo como base sólida o Rock, bebendo num sem número de influências de bandas do universo alternativo dos anos 70's, 80's, 90's e da cena musical Indie Rock Alternativa atual, a banda caracteriza-se pelas melodias fortes e incríveis protagonizadas pelo baixo acompanhada por uma bateria voraz e dançante, perfurada por voz cativante e uma guitarra "poeirenta", sendo Power Trio classificado pela crítica como uma banda Indie Rock, Garage, Rock Alternativo. 

Novidades 2013/2014: 


Apresentação do vídeo oficial do tema "Share Our Soul"

Parceria com Corvo Records
Gravação do primeiro longa duração da banda (Corvo Studios




The Interzone (página oficial) 

Ficaram curiosos? 
Dia 1 de Março (Sábado) têm a oportunidade de ver esta banda AO VIVO n'O Meu Mercedes Bar (Porto).


Pedra Papel Tesoura


Era uma vez 5 rapazes que nasceram no Porto. 
Ainda na fase da baba e ranho, estes 5 putos mudaram-se para Valongo, onde se conheceram. 
Como os 5 eram sobre-dotados, decidiram que um dia, quando fossem grandes, juntar-se-iam para salvar o mundo. Acreditando nos seus ideais puros e inocentes, brindaram ao futuro com uma rodada de shots. 
Infelizmente, enquanto cresciam, devido ao seu crescente charme e classe, foram sendo arrastados pelo pecado feminino para o lado negro da força. 
Foi aí nesse lado que surgiu o interesse pelo rockn'roll, a preguiça e o ser maluco em geral.
Agora, uns bons anos mais tarde, crescidos, maduros, sérios e sóbrios o suficiente para tentar aprender a tocar música (excepto o Zébio que continua maluco e só tem permissão para pegar em microfones) este "trio" maravilha forma os Pedra Papel Tesoura.


Uma espécie de coisa que viaja pelo passado e futuro, que passa pelo calmo e o violento, que pára para pensar e grita a primeira coisa que lhe vem à cabeça, que é sobretudo genuíno, feito com paixão e que existe unicamente pelo prazer e gozo que nos dá.

- Pedra Papel Tesoura (Facebook)



Página Oficial dos Pedra Papel Tesoura 
Bandcamp (com download gratuito do EP "El Foragido")

October Horse


"Somos uma banda da Maia que com a conclusão de uma banda anterior e saída de vocalista - decidimos todos assumir o papel das vozes - gostamos de muitos estilos musicais não estando cingidos a um estilo concreto mas mais a mistura que reflete as nossas personalidades.
O nome da banda advém de um antigo costume romano que são fortes alicerces da nossa civilização meridional. 
Compomos e escrevemos tudo original, de raiz, e todas as letras contam uma história que tem sempre como base um sentimento da condição humana.
Somos jovens e carismáticos, humildes e com vontade de fazer música relevante."

Página oficial dos October Horse

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

DESTAQUE - Dealema


Os Dealema são a banda destaque e, como tal, merecem um lugar especial - durante esta semana e a próxima poderão ver alguns vídeos dos Dealema na barra lateral direita do blog. Podem encontrar mais vídeos no canal oficial dos Dealema no Youtube



Se quiseres ver a tua banda em destaque neste blog basta preencheres o formulário de contacto ou enviar um e-mail para sharinglikeaboss@gmail.com

Blackjackers


Os Blackjackers são uma banda oriunda da cidade do Porto, foi fundada em 2008, contudo, em 2009, surgiram alterações nos membros da banda, o que iria mudar o rumo da mesma... 
Os "Jackers" contam já com um EP lançado em 2010 intitulado "Held Open May Cause Delay" e lançaram recentemente (Março de 2013), em formato digital, o LP "Croissant, Champagne, Marquise & Ménage".
A banda já realizou uma 'tour' nacional em 2010 e actuou em salas de renome como o Hard Club (em diversos eventos) e Music Box. Já esteve presente também em palcos como a Queima das Fitas de Barcelos em 2011, Pórtico do Optimus Alive, na primeira edição do Sonic Blast em Moledo e nas Fnac's de quase todo o país. Foi capa e alvo de reportagem da 15ª edição da revista 'Idiot Mag' de Maio, conta também com uma review do LP na 5ª edição da revista 'Music & Riots Magazine' de Abril, é referida na capa da 6ª edição de Maio dessa mesma revista e ainda teve direito a 5 páginas na mesma, preenchidas com uma foto-reportagem. O colectivo está registado e referido em sites como 'palco principal', 'blog a trompa', 'music&riots', 'myspace', 'twitter', 'reverb nation', 'bandcamp', 'blitz', 'rock n' heavy', 'spirit of rock', 'portuguese music reviews', 'happy jack studio', etc. 
Quem ouve esta banda pode contar com uma sonoridade diferente com influências que variam desde o Reggae ao Hardcore-Punk, passando pelo Garage e uns ritmos que nos fazem dançar. 
- Blackjackers (Facebook)

Capicua



Capicua é Ana Matos Fernandes. Nascida na freguesia de Cedofeita, cidade do Porto, no ano em que Michael Jackson muda o mundo com “Thriller” e Gabriel García Márquez ganha o Nobel da Literatura pelo “Cem anos de solidão”. Cresce a gostar de rimas e de palavras ditas ao contrário, da “Canção de Embalar” do Zeca e de ouvir o Pai a dizer os poemas dos outros. Com 15 descobre o Hip Hop, primeiro pelos desenhos nas paredes, depois pelas rimas em cassetes, até chegar aos microfones. Algures entre a escola e a universidade, do Porto para Lisboa, estuda sociologia e faz um doutoramento em Barcelona. 
Mc militante desde 2004, edita dois Ep’s em grupo (“Syzygy” em 2006 e “Mau Feitio” em 2007), até estar pronta para a primeira aventura solitária em 2008 com a mixtape “Capicua goes Preemo” (que chegou aos 10000 downloads em duas semanas). Seguem-se inúmeras colaborações em diversas compilações e mixtapes de alguns dos mais conceituados Dj’s e Produtores de Hip Hop nacionais. Finalmente, em 2012, edita o seu primeiro álbum em nome próprio, com selo Optimus Discos e instrumentais de D-one, Xeg, Sam the Kid, Nelassassin, entre outros. 
Com este trabalho consegue atingir novos públicos e surpreender a crítica (alcançando, por exemplo, o 2º lugar na lista de “Melhores Discos do Ano” da Revista Blitz, ficando entre os 10 discos portugueses do ano a merecer destaque no semanário Expresso e sendo muito elogiada na emissão especial “Discos de 2012” na Antena 1). 2013 começa com nova mixtape, desta vez com beats de Kanye West (“Capicua goes West”) e com a promessa de novo álbum - SEREIA LOUCA (a sair em Março de 2014 pela Norte Sul). 
- Capicua (Facebook)


Página oficial da Capicua 
Site com discografia para download gratuito 
Página Youtube

El Coyote



El Coyote é a banda fundadora do estilo Herbie Metal, que mistura elementos de metal/groove/stoner/psicadélico, sedeada na Maia, e alicerçado em João Cardoso (guitarra e voz), Diogo Correia (baixo) e Ricardo Azevedo (bateria). 
Os elementos desta banda juntaram-se fruto de amizades antigas, e mantêm-se unidos pela vontade de fazer música . 

Lançaram o seu primeiro EP 'Music Composed Mainly by Animals' em Junho de 2013, disponível para download no Mediafire e, mais recentemente, o seu (mais sombrio e pesado) 'Vultures in Mercury' para audição no Bandcamp

O primeiro videoclip da banda surge de uma parceria com o realizador Pedro Santasmarinas, que futuramente trará ainda mais frutos: https://vimeo.com/86831116 

Em 2014 (como nos restantos anos) os El Coyote andarão pelos palcos do Porto e de Portugal a causar tremores de terra dignos de movimento tectónico para os apreciadores de cocktails alucinados que se servem quentes e explosivos. 


Página oficial dos El Coyote

John Curllin






The new youth
It's the old but young. 
About blueberries and pies
They used rivers of ties;
When the time is like that
The clockwork stops; endeavours times!


Querendo isto dizer que sou apenas um rapaz a tentar fazer alguma coisa com as minhas próprias mãos e direccionando para isso todos os centímetro presentes no meu corpo, dedicando assim a minha pessoa à musica; não esquecendo que somos todos filhos dos mais velhos e que apesar da geração mais nova, como qualquer outra, é uma geração que quer fazer e vai tentar fazer por si o máximo que conseguir.


This meaning that I'm just a kid trying to do something with my own bare two hands and converting to it every centimeter of my budy, fully dedicating my own person to music; never forgetting that we all are the children of the older and despite being the younger generation, like any other, is a generation that wants to do and will do, for itself, as much as it can.

- John Curllin (Facebook)



Iodine


Iodine ( /ˈaɪ.ɵdaɪn/ ) nasceu em 2006. Tendo como influência bandas como Poison The Well, Deftones, Architects, Cult Of Luna, The Ocean, etc, a sua sonoridade está sempre em constante evolução, utilizando como pano de fundo um misto de caos e calma, e exprimindo através das suas letras, mascaradas de histórias, o certo e o errado no mundo que os rodeia. Depois de colocarem o primeiro EP online, “Prelude To An Unsuitable Metaphor”, os Iodine lançaram em 2012 “An Abyss at Nightfall” com o qual nos convidaram a entrar num mundo negro onde qualquer um de nós poderia ser uma das personagens. “An Abyss at Nightfall” foi apresentado um pouco por todo o país recebendo críticas bastante positivas reforçando a identidade da banda no panorama musical português. Em 2014 os Iodine lançam o seu novo trabalho, "Izabel". Desta vez o mundo apresentado em “An Abyss at Nightfall” serve de cenário, muitos anos depois, para um conflito que tem tanto de imaginário como de real.


Link para o novo EP de Iodine: 
Iodine - Bandcamp 
Iodine - Facebook

Spectral Flood


Os Spectral Flood são Diogo Matos, Daniel Cardoso, Tiago Teixeira, Américo Pereira e Hugo Gama. O quinteto de Peso da Régua, com uma (actual) média de idades a rondar os 18 anos, formou-se em 2010, ainda com o nome Regiu'Z, tendo apostado num percurso invulgar, gravando inicialmente o seu EP de estreia, editado no início de 2013 e constituído por seis temas que podem ser ouvidos em http://spectralflood.bandcamp.com. As gravações decorreram ao longo dos últimos meses de 2012 nos Blind & Lost Studios, em Sta Marta de Penaguião, com a produção a cargo de Guilhermino Martins.
O estilo praticado pelo grupo transmontano espelha um groove metal melódico, com laivos de power thrash.
Por forma a promover o seu registo de estreia, a banda está agora a agendar concertos, depois de se ter estreado a 6 de Abril de 2013 no Concurso de Bandas da UTAD, que decorreu no Club de Vila Real, tendo-se sagrado vencedora do certame e ganhando, por isso, o direito de actuar na Semana Académica da capital transmontana, a 24 de Abril do mesmo ano.
Digna de destaque é, igualmente, a vitória no Concurso de Bandas de Vila Pouca de Aguiar que decorreu ao longo do Verão, no Club 11. O prémio assumiu a forma de actuação no Pedras Sounds, em Pedras Salgadas.

Página oficial dos Spectral Flood

Grito!


GRITO! É uma banda de StreetPunk/ Oi! da cidade Invicta, formada em Março de 2010 e conta com 3 lançamentos até a data, prestes a lançar um E.P. 7’’ vinyl pela Bigorna Records, intitulado “Invicta Oi!”.
Musicas com orgulho Tripeiro, cravado em cada musica do principio ao fim. 
Em 2014 os GRITO! são: Bitó, João, Artur e Mauro

Visita a página oficial dos Grito!

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Ornatos Violeta

Ornatos Violeta foi uma banda portuguesa de rock alternativo, com fusão de algumas outras tendências, incluindo o ska e o jazz. É originária da cidade do Porto, composta por Manel Cruz na voz, Nuno Prata no baixo, Peixe na guitarra, Kinörm na bateria e Elísio Donas nos teclados. Com apenas dois álbuns publicados, depressa se tornou uma referência na música portuguesa do final dos anos 90, embora o ponto alto da sua carreira corresponda sobretudo aos últimos 3 anos da década. A banda decidiu então separar-se no final de 2000, juntando-se para um concerto único de celebração do seu 10º aniversário na KEIMAS 2001.


A banda formou-se em 1991, mas só editou um álbum seis anos mais tarde. Durante esse período, os Ornatos participaram em várias colectâneas e ganharam o prémio de originalidade do 7º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez Vous.1 Existem muitas músicas elaboradas pela banda que não chegaram a ser editadas em disco. Em 1997 lançaram Cão!, o seu primeiro trabalho — que inclui o tema "Letra S", em dueto com Manuela Azevedo, vocalista dos Clã - um disco onde pela primeira vez se demonstrou a disponibilidade da banda de explorar um som misto, com o estilo específico de escrita de Cruz, para agrado de numerosos novos fãs e da maioria da crítica musical nacional. No ano seguinte, no contexto da Expo 98, colaboraram na colectânea Tejo Beat (no qual participaram também Boss AC, Blasted Mechanism, Zen e Flood), com o tema "Tempo de Nascer". O seu álbum O Monstro Precisa de Amigos foi lançado em 1999, demonstrando uma produção mais cuidada e, de forma geral, um estilo menos ativo e mais contido. O álbum produziu os singles Ouvi Dizer, um dueto com Victor Espadinha, e Capitão Romance, com Gordon Gano, vocalista dos aclamados Violent Femmes. Foi ainda neste ano que colaboraram no disco XX Anos XX Bandas, um tributo aos 20 anos dos Xutos & Pontapés, como uma versão do tema Circo de Feras, cuja letra foi expandida. 

Pós-separação 
Ainda em 2002, surgiram os Pluto, banda de rock ligeiramente mais tradicional, que inclui Cruz na sua formação, como vocalista e guitarrista secundário, e Peixe como guitarrista principal. Outro projecto de Manel Cruz (voz), surgido no mesmo ano, foram os Supernada, com um álbum editado apenas em 2012, integrado por mais quatro membros: Miguel Ramos (baixo), Ruca (guitarra), Eurico Amorim (teclado) e Francisco Fonseca (bateria). Os temas Capitão Romance e Chaga fizeram parte da banda sonora do filme Rasganço de Raquel Freire. Em 2006, Nuno Prata lançou o seu primeiro álbum a solo onde participam como convidados, entre outros, os restantes ex-membros dos Ornatos Violeta. Em 2008, Manel Cruz lançou o projecto Foge Foge Bandido com um álbum duplo, O Amor Dá-me Tesão/Não Fui Eu Que Estraguei. O teclista Elísio Donas veio depois a participar no grupo Per7ume, do qual saiu em Agosto de 2008. A 31 de Maio de 2010 saiu o primeiro álbum de Zelig, banda da qual faz parte o guitarrista Peixe. O baterista Kinorm esteve envolvido em diversos projetos, com destaque para Mata Tu, Patrón! e Plus Ultra, com Gon, dos ZEN. 

Regresso 
Em 2012, a 9 de Fevereiro, sensivelmente após uma década de inatividade, a banda anuncia a realização de dois concertos, nos Coliseus de Lisboa e do Porto, através da sua página Facebook. Sensivelmente um mês depois, a 7 de Março, foi também noticiada a sua presença no Festival Paredes de Coura 2012. 

 Fonte: Wikipédia

Mind da Gap

A carreira dos Mind da Gap é um caso raro de persistência e sucesso. Desde o seu nascimento em 1993, ainda como Da Wreckas, a banda não parou nunca de crescer, sem nunca ter deixado de ser fiel aos seus princípios, evitando os caminhos mais fáceis e as mais vãs tentações. Foi sempre o amor ao Hip Hop que os moveu, e o acreditar que havia espaço para a afirmação do género entre nós que determinou a forma decidida como estruturaram a sua carreira.
Fonte - Facebook Oficial dos Mind da Gap

Mind da Gap é uma banda de hip-hop do Porto constituída por três elementos: Ace, Presto e Serial. Começaram em 1993, ainda como Da Wreckas. Em 1994, depois de terem recusado participar no disco “Rapublica”, gravam a sua primeira maquete como Mind da Gap e causam desde logo grande impacto no meio, chegando ao primeiro lugar do top de ouvintes do programa Rapto de José Mariño com o tema “Piu Piu Piu”. 
Assinam contrato com a Nortesul e gravam o seu E.P. de estreia que é editado no início de 1995. Em lançam o EP "Flexogravity" em conjunto com os Blind Zero. 
A sua estreia em álbum aconteceu em 1997 com “Sem Cerimónias” e foi sem dúvida um momento importante para o Hip Hop nacional ainda na fase inicial. 
Em 2000 surge “A Verdade” e, mais uma vez os Mind da Gap crescem e inovam. 
Chega 2002 e “Suspeitos do Costume”. Disco que alcança o galardão de disco de prata, um feito pioneiro no hip hop nacional. 
Em 2006 depois de 4 anos, de sucesso, na “estrada”, os MDG voltam com um novo e entusiasmante álbum: “Edição Ilimitada”. Acontece ainda a nomeação do grupo para os prémios MTV EUROPEAN MUSIC AWARDS 2006, na categoria de Best Portuguese Act. 
Em 2007 lançaram a compilação "Matéria Prima (1997-2007)" com temas dos seus quatro álbuns incluindo também temas novos e inéditos. Fizeram a apresentação do disco nas FNAC de Braga, grande Porto e grande Lisboa. 
Os Mind da Gap editaram em 2010 um novo álbum que contou com os singles de avanço Abre os Olhos e A Essência. 

Fonte: Wikipédia

Mata-Ratos


Mata-Ratos é uma banda formada no início de 1982 em Oeiras, nos subúrbios de Lisboa, influenciados pelo punk rock britânico e americano de finais dos anos 70 e início dos anos 80. 

O grupo formou-se em 1982. A formação original incluía o vocalista Jorge "Morte Lenta" Leal, o guitarrista Pedro Coelho, o baixista Pinela e o baterista Jó (Jorge Cristina). 
Padecendo da animosidade tanto do público que ia aos seus concertos como dos promotores desses eventos a banda uniu esforços, em 1984, com outras bandas como os Crise Total, Ku de Judas e Grito Final para começar a organizar os seus próprios concertos em Lisboa, foi também neste ano que Miguel Newton entrou para a banda como vocalista. 
Em 1988, o grupo era constituído por Miguel Newton na voz, Pedro Coelho na guitarra, Cascão no baixo e Jó na bateria. A primeira gravação oficial dos Mata-Ratos foi a demo-tape homónima, edição da Raticida Records, gravada em 1989. A cassete venderia cerca de 700 cópias. Em 1989 concorrem ao 6º concurso do Rock Rendez-Vous mas são afastados da final. 
O grupo assina pela EMI-VC. Em Maio de 1990, gravam em Paço de Arcos o seu álbum de estreia com produção de Paulo Pedro Gonçalves. Rock Radioactivo é editado em Julho de 1990. O disco, atinge o 5º lugar do top português e vende mais de 6 mil cópias. 
Em 1990, Cascão e Jó saem e o grupo está vários meses sem ensaiar. Entram Cenoura no baixo e Alberto na bateria. Em Agosto de 1991, João Brr entra para o lugar de Cenoura. Em Dezembro de 1991 gravam cinco temas ("Xu-Pa-Ki", "Expulsos do Bar", "Paralisia Cerebral", "Aníbal Caga Tudo" e "Tira, Enrola e Come") para apresentar à editora. A EMI não aceita os temas e o grupo rescinde o contrato. Em 1993, Moles e Delfin entram para os lugares de Brr e de Alberto. 
Expulsos do Bar, EP em vinil com os temas gravados em Dezembro de 1991, é editado em 1994. No ano seguinte foi editado (reedição em vinil cinzento) na Alemanha pela editora Street Beat. Ainda em 1994, a Drunk Records editou um split-CD com temas de Mata-Ratos, Pé de Cabra e Garotos Podres. O registo incluía três dos cinco temas do EP Expulsos do Bar mais oito temas gravados ao vivo. 
Em 1995 foi editado o disco Estás Aqui, Estás Ali. Os Mata-Ratos, em conjunto com o grupo brasileiro Garotos Podres, fazem uma digressão pela Alemanha de forma a promover este novo disco. As duas bandas lançam o split EP Bebedeiras & Miúdas Tour 95. Em 1996, Vieira entra para o lugar de Delfin e Gordo Metralha substitui Moles. 
Xu-Pa-Ki 82-97, uma edição limitada, comemorativa dos 15 anos de carreira do grupo, é editada em 1997. A compilação inclui temas do EP Expulsos do Bar", temas incluídos na compilação Vozes da Raiva, músicas ao vivo e músicas das primeiras demo-tapes. 
Em Outubro de 1997, os Mata-Ratos gravam o disco Sente o Ódio. A seguir à gravação deste disco, Pedro Coelho decide sair do grupo. Sente o Ódio só seria editado em 1999, através da Alarm! Records (subsidiária da Guardians of Metal). 
Ainda em 1999 é editado, pela francesa Crânes Blasés, o 7" EP Crime, gravado já com a nova formação. Trata-se de uma edição limitada a 555 cópias (vinil colorido) que inclui um tema inédito e três antigos. No ano de 2000, o grupo grava, no formato CD-R, Por Um Punhado de Ratos. 
É editado um split-CD, de Mata-Ratos e Urban Crew, em 2002. Em Novembro de 2002 andam em turné (Portugal, França, Espanha e Bélgica) com os The Suspects. 
Em Setembro de 2003, a Rastilho edita um EP em Vinil com 4 temas (três inéditos e um tema gravado ao vivo). A edição de Deus, Pátria e Família é limitada e numerada a 525 cópias. A formação actual inclui Miguel Newton na voz, Bacala na bateria, Bibi Ramone no baixo e Arlock Dias na guitarra. 
Participam no disco Hangover HeartAttack de tributo aos Poison Idea. 
Bacala e Bibi saem e dá-se o regresso do baterista Ricardo Vieira e a entrada de Arlock Esteves para o baixo. O álbum És um Homem ou és um Rato é editado em Junho de 2004 pela Ataque Sonoro. Ainda em 2004, participam do Festival Acção Directa, o primeiro festival de música punk dos Açores. 
Em 2005 é editado Festa Tribal gravado ao vivo em Martingança (Maceira/Leiria), em 24 de abril de 2005, que agrupa 20 temas do grupo. O registo inclui ainda um CD-extra com conteúdos multimédia. 

Fonte: Wikipédia

Anti-Clockwise



Anti-Clockwise é uma banda de punk rock de Portugal que mistura o som com elementos de música pop e heavy metal. 
Os Anti-Clockwise começaram em 1996 como sendo um projecto paralelo às bandas em que tocavam. O Pedro Coelho nos Mata-Ratos, o JB nos Dogue Dócil e o Rui nos Jack & os Estripadores. Pontualmente, ensaivam e agendavam alguns concertos. Numa dessas oportunidades, no defunto Johnny Guitar durante o sound Check gravou umas canções que viriam a ser a primeira maqueta da banda.
Em 1997 o Rui decide não continuar e a banda parou durante alguns meses. No entanto, para PeeCee e JB tocarem noutras bandas, já não era satisfatório. Queriam fazer algo diferente, por isso, resolveram retomar os Anti-Clockwise. Recrutaram o Hugo aos Dogue Dócil e daí até hoje fazem o que gostma: canção.
Sex Pistols, Ramones, Clash, Dead Boys, Social Distortion, Motorhead e Backyard Babies são algumas das influências que se pode encontrar no som destes membros com diferentes gostos musicais.
Participaram no filme francês "Sans Lui, Sans Elle" em Junho de 2002. Com esta oportunidade, puderam gravar e editar por conta própria o álbum "If You Want It, Come And Get It". 

Fonte: Wikipédia

Dealema, desde 1996


Os Dealema são um dos mais antigos grupos de Hip-Hop português, formado na década de 90, com membros de Gaia e do Porto. Começaram com o grupo Factor X que juntava Mundo Segundo e DJ Guze aos quais se juntaram mais tarde Fuse e Ex-Peão dos Fullashit e posteriormente Maze, originando a formação atual dos Dealema.
Todos os membros da banda são também produtores, o que tem gerado um crescente número de fãs não apenas em Portugal, mas em outros países de língua oficial portuguesa onde a banda tem já uma base sólida de seguidores.
Depois de em 1996 terem chamado a atenção de público e imprensa pelo caráter interventivo das suas letras com o mítico “Expresso do Submundo”, seguiu-se na discografia o álbum homónimo em 2003 e o “V Império” em 2008 que viriam confirmar que o eixo Porto/Gaia respirava hip-hop na sua forma mais bela.
Dois anos mais tarde associam-se numa parceria de sucesso à Optimus Discos editando o EP “Arte de Viver” que catapultou os Dealema para a ribalta mostrando que o hip-hop não tem que ser negro para ser forte. Em 2011 a banda volta aos beats pesados e à lírica mais negra com “A Grande Tribulação”. Neste disco o pentágono pinta a tela do momento pré apocalíptico que paira sobre a humanidade. Como sempre a sua mensagem pretende de forma direta provocar no ouvinte sentimentos concretos tendo como veículo a poesia e ambientes carregados de intensidade.
A terminar o ano de 2013 chega “Alvorada da Alma”, que é um regresso às origens, onde tudo começou, à paixão pela música desde o primeiro momento até ao que ela representa hoje. O trabalho conta pela primeira vez com 12 convidados, alguns deles nomes internacionais da cena hip-hop e outros vindos de universos musicais distintos do rap, denunciando uma diversidade sonora que se espera grandiosa. Cada convidado encaixa na perfeição nesta alvorada, cedendo os ingredientes da sua identidade a uma composição de 17 canções que será revelada a 16 de Dezembro.