segunda-feira, 31 de março de 2014

Herzeleid



Os Herzeleid são uma banda dedicada a prestar tributo aos Rammstein. Adoptando o nome do primeiro álbum da banda original, somos um grupo que se esforça em proporcionar aos fans a experiencia única que é ouvir e sentir a música Rammstein ao vivo.


- Herzeleid (Facebook)



 

segunda-feira, 24 de março de 2014

DESTAQUE - Tara Perdida



Descansa em paz, João Ribas (1965-2014)


Os Tara Perdida são a banda destaque e, como tal, merecem um lugar especial - durante esta semana e a próxima poderão ver alguns vídeos dos Tara Perdida na barra lateral direita do blog. Podem encontrar mais vídeos no canal oficial dos Tara Perdida no Youtube
Para visualizarem o artigo sobre os Tara Perdida, sigam este link.

Se quiseres ver a tua banda em destaque neste blog basta preencheres o formulário de contacto ou enviar um e-mail para sharinglikeaboss@gmail.com

sexta-feira, 21 de março de 2014

Capa do novo álbum dos We Are The Damned revelada



"Doomvirate" é o terceiro álbum de estúdio dos We Are The Damned e será lançado em Maio pela editora alemã Lifeforce Records.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Art Breaker, a nova agência de artistas



Nascida em Barcelos, a Art Breaker não pretende olhar a meios para ajudar a musica portuguesa a evoluir e a descobrir a sua essência do que há de melhor nela. 
Seja Hip Hop, Rock, Metal ou Folk, queremos os que achem que podem fazer mais e melhor por esta nossa cultura que esta um pouco "pobre". Com várias parcerias, a Art Breaker pretende dinamizar todos os artistas que queiram ser agenciados, desde rádios, festivais, a estúdios de gravação, fotografia, etc.
Pretendemos ouvir tudo, não excluímos nada nem ninguém, queremos é potenciais que possam valer o risco que depositamos em neles! 
Estamos a vossa espera 


- Art Breaker (Facebook)

Iodine em TOUR

terça-feira, 18 de março de 2014

Dia 21 de Março | ALMAEMFORMOL


VENGEANCE TODAY (GER) | NEVERQUIT | PHIL GOES DOWN | MISCARRIAGE 



A Six Pack Bookings apresenta-vos mais um final de tarde/início de noite sempre a rock n' rollar na cave mais bonita do Porto, ao som dos seguintes actos musicais: 



   

  

   

 

JAMMIN - AGENDA MARÇO / ABRIL


Já neste mês, no dia 29, os Capitão Fausto viajam até Torres Vedras, de forma a apresentar o seu mais recente álbum “Pesar o Sol“, numa noite com primeira parte do projecto Lionskin. Nos próximos meses subirão ainda ao palco da Transforma nomes como Filho da Mãe (na foto), Moe’s Implosion e Juba, entre muitos outros, em eventos com início às 22h, excepto o Jam Fest, que decorre no dia 17 de Maio e em breve terá mais informação sobre horários e preços. 
Para mais informações podem consultar o evento aqui




 

segunda-feira, 17 de março de 2014

Alibabákros


Somos 3 amigos que num dia em que não havia nada para fazer, nos juntámos para tocar umas módinhas, e criámos assim uma coisa chamada ALIBABÁKROS. O Projecto consiste nesta formação, cujos membros executam instrumentos aos quais não são muito frequentemente associados. O resultado são temas de caracter comico, que contêm as várias influências dos 3 membros, combinadas entre si, como o hard-rock, blues, metal, punk e ate mesmo fado.... 
Surgimos no dia 5/12/2010, nos anos do Pencas, e desde essa data que nos temos vindo a reunir para elaborarmos os nossos maravilhosos (ou não) temas e até mesmo para realizar algumas actuações que quase se podem contar pelos dedos das mãos do animal que nos dá parte do nome. Em Março de 2013 participámos no concurso de Bandas da AAUE em que ficámos em 3º Lugar. 

 - Alibabákros (Facebook)

sexta-feira, 14 de março de 2014

Brain Dance


Os Brain Dance são uma banda formada em Setembro de 2008. Começou inicialmente como um projecto de "covers" mas, rapidamente, passou a fazer originais, tendo apresentado o seu trabalho gradualmente nos concertos efectuados. A apresentação oficial ao público foi a 21 de Março de 2009, num festival de música alternativa chamado "Sai da Garagem". 
Os membros fundadores da banda eram todos alunos da mesma escola de música, onde se conheceram para iniciar o projecto musical. Divergências sobre o futuro da banda trouxeram algumas alterações à formação inicial, estando actualmente na formação Teen Asty (Guitarra/Voz), Bernardo Chaves (Guitarra), Jorge Silva (Bateria), Pedro Jónatas (Baixo).
Nas nossas letras tentamos sempre transmitir uma mensagem social, normalmente contra o desleixo intelectual e o espiríto de rebanho que é vivenciado em Portugal e por este mundo fora.

 - Brain Dance (Facebook)

quinta-feira, 13 de março de 2014

Censurados


Os Censurados, banda já extinta, merecem ficar para a história da música rock independente portuguesa como um emblema de uma época.Como qualquer banda punk que se preze,seja da Califórnia ou de Alvalade, os Censurados foram sempre um perfeito exemplo de "do it yourself".Nunca dependeram da MTV, nem das capas de jornais ou das playlists da rádio. 
Por isso, acabaram quando lhes faltou a independência. E também por isso ficaram como pioneiros ao colocar num disco, lançado em 1990, influências até aí circunscritas ao underground do nosso país: beberam a herança dos Xutos, e a rebeldia dos Crise Total/Kú de Judas e todos os cultos e angústias de uma geração. E na altura em que os Censurados acabavam em Portugal, o punk renascia a nível internacional. Estranha coincidencia? 

Os Censurados foram criados em 1988, pelo antigo vocalista dos Kú de Judas, João Ribas, que a seu cargo tem a Voz e a Guitarra, a ele se juntou o Guitarrista Orlando Cohen, o ex membro dos Peste & Sida, o Baterista Samuel Palitos e ainda o Baixista Fred Valsassina. 
Conseguiram, em 1990, o lançamento do primeiro álbum que dava pelo nome de "Censurados" e que tirou os Censurados do anonimato, muito em parte graças ao single com o nome do álbum. 1991, o bom trabalho continua com mais um álbum "Confusão" , que conta com grandes musicas tais como o "Kaga na Cultura", "Coxa" e "Americano Gordo", que demonstram na perfeição as varias vertentes dos Censurados. 
Em 1993, e após vários anos de estrada, vem o álbum "Sopa" que conta com o single homônimo, e com uma participação de Jorge Palma, no tema "Estou Agarrado a Ti" ao qual emprestou Voz e Letra. Em 1994, o Fim dos Censurados, que acabam em grande com a participação no disco "Filhos da Madrugada",Tributo a Zeca Afonso, para o qual reeditaram uma das musicas mais famosas deste cantor de intervenção o "Que Faz Falta", este Álbum vendeu mais de setenta mil unidades e contou com várias bandas como Xutos & Pontapés, GNR, Delfins e Madredeus entre muitas outras, em junho é dado um concerto no Estádio de Alvalade, inserido no programa de Lisboa 1994 Capital Européia da Cultura, que tinha como objectivo a promoção do álbum "Filhos da Madrugada". Este Concerto conseguiu ser o maior concerto de sempre dado em Portugal por Bandas Portuguesas utilizando um grande palco com 120 m de frente e meios de som nunca antes vistos em Portugal. 
Neste concerto os Censurados tocaram "O Que faz Falta", mais dois grandes êxitos da sua carreira à semelhança de outras bandas que participaram neste grandioso evento. 
1998, há uma reedição dos álbuns "Censurados" e "Sopa", pela editora de Tim, "El Tatu", já a prever o regresso no seguinte ano. 
1999, ano de reaparição dos Censurados, para alegria dos fãs, reaparecem na colectânea de tributo aos Xutos & Pontapés, designada por "20 anos 20 Bandas", para a qual gravaram "Enquanto a Noite Caí", e, ao contrario do que tinha sido anunciado por João Ribas,a reaparição dos Censurados não ficou limitada a uma musica, pois resolveram partir com os Xutos & Pontapés na tourneé de promoção de "20 anos 20 bandas", o ponto alto desta tourneé foi no Festival Sudoeste onde os Censurados tiveram um grande aceitação por parte do público.Para grande infelicidade dos fãs, este ressurgimento dos Censurados ficou por aqui. 


O Que é feito dos Membros dos Censurados? 
Os membros dos Censurados não ficaram parados.
João Ribas, em 1997, funda os Tara Perdida uma banda que tem bastante sucesso dentro da cena Punk Portuguesa, conta com dois álbuns editados e um terceiro em vista; esta banda teve um dos seus pontos altos em Faro, com a actuação ao lado da cotada banda Americana NOFX. 
Samuel Palitos ingressou em bandas como os LX90 e nos Sitiados, ao lado de João Aguardela, e atualmente é o baterista da banda do seu grande amigo To Trips,os Lulu Blind. 
Fred Valsassina está à frente do clube de fãs dos Xutos e Pontapés e participou recentemente nas gravações do primeiro disco de Tim a solo "Olhos Meus", no qual participou na bateria Samuel Palitos. 
Orlando Cohen criou, em 1997, a banda Porta Voz que tem um som menos punk que os Censurados, mas continua na mesma onda.

Fonte: censurado800


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Re-Censurados


Em inicios de 2009 quando passam 15 anos do desaparecimento dos Censurados surge a ideia através de Manelito de fazer um projecto para tocar ao vivo para lembrar e ao mesmo tempo homenagear a banda punk de Alvalade - Lisboa. 
Actualmente o Tributo a Censurados é composto por na voz e guitarra ritmo o Covas Frazão (Sicksin), no baixo e voz o Bruno Paiva (Sicksin), e na guitarra solo e voz o Manelito (Alcoolémia), para finalizar o quarteto na bateria Helio Moreira "Oregos" ex-Tara Perdida actualmente nos Dalai Lume. 
No alinhamento dos espectáculos, optámos por aqueles temas que julgamos nós os mais emblemáticos dos "Censurados" como o Srs Politicos, Censurados, Confusão, Angústia, Tu ó bofia, Não vales nada, É dificil, Amigo, Coxa, Alecrim, Animais, Não, Sentado ao balcão, Venenosa, e a versão dos Xutos & Pontapés Enquanto a noite cai. 
Cumpridos alguns ensaios, os Re-Censurados acabam por se estrear no In Live Caffe na Moita no dia 10 Junho de 2009. 
Temos sentido um bom Feed-Back por parte do público que nos acompanha, como que um concordar e justa homenagem, as palmas não as queremos para nós, são para os que criaram os temas, autênticos hinos, que ainda hoje são entoados em coro, são eles o João Ribas, o Orlando Cohen, o Fred Valssassina e Samuel Palitos. 
Pela nossa parte um muito obrigado pelos bons momentos que nos proporcionaram durante os poucos anos de vida da banda, e ainda pela inspiração à quantidade de mùsicos e projectos que nasceram e nascem na vertente Punk após Censurados. 
Esta é a nossa sincera e humilde Homenagem para assinalar os 15 anos do desaparecimento dos Censurados (1994-2009). 
Bem Hajam 
Manelito 

 - Re-Censurados (Facebook)

Noidz


Foi possivelmente um dos primeiros projetos nascidos em Portugal que desde o início se pretendeu espraiar por diversas plataformas. A música, no entanto, era o que estava no centro pelo que, logo após os primeiros ensaios, a prioridade foi criar um enredo interessante que inspirasse as letras e uma marca passível de viajar pelas atuais e futuras tendências de entretenimento do público jovem. E já que a “cama” instrumental surgida nos ensaios apontava claramente para uma toada electrónica, o enredo tinha de ser coerentemente futurista. Por outro lado, os aromas “rock” que aqui e ali penetravam as camadas de eletrónica, puxavam às tonalidades épicas. 
Uma fantasia épica de ficção científica, com passado, presente e futuro começa a ser concebida em finais de 2006. Os músicos recebem personalidades, atributos e super-poderes próprios, em coerência com o seu papel criativo na sala de ensaios. É assim que o universo Noidz começa a ser definido. 

O ano de 2009 é dedicado à estreia ao vivo de todo o conceito de som e imagem, pondo em palco um superespectáculo que inclui uma jaula onde a besta máquina Monkka toca bateria, um trono giratório para o General Zork e uma dezena de ecrãs de vídeo que recria o universo multimédia dos Noidz. 
A primeira reação é de estupefação mas a batida forte da secção rítmica e a parafernália sonora criada pelas guitarras e sintetizadores rapidamente contagiam plateias de admiradores e provocam uma explosão de filmagens caseiras e comentários nas redes sociais. 
Mas para manter a capacidade de surpreender era preciso ir mais longe e levar a fusão de “trance”, “rock” e música tradicional a um outro patamar. Ousadamente, pegam num dos temas mais marcantes de sempre do cancioneiro português ‘O Pastor’ e vestem-no com as roupagens Noidz. Mandam o resultado aos seus autores e é com alegria que recebem uma resposta positiva. 

"Caros Membros dos NOIDZ, Agradeço-vos muito o facto de terem sabido reconhecer a poesia e a força desta canção e conseguido produzir uma nova versão tão orgulhosamente ancorada no arranjo original dos Madredeus. É uma mensagem que passa... Desejo-vos as maiores alegrias pelo longo caminho dos vossos concertos. " 
Um grande abraço, 
Pedro Ayres Magalhães 

Encorajados, concluem que não têm nada a perder em perseguir mais um sonho: colaborar com um dos mais geniais instrumentistas portugueses vivos. E surpreendentemente, recebem nova resposta positiva.

"Os Noidz entraram em minha casa em formato MP3! «Ó Júlio, gostaríamos que participasses numa música nossa»! Pus o player a tocar e o chão tremeu. O subwoofer curtiu e a vizinha queixou-se. Boa onda, boa produção, boa energia! 
Nem hesitei! Já estava a gravar! "
Júlio Pereira 

E assim lançam o segundo single acompanhado por uma preview da banda-desenhada com 16 páginas que pretende explicar a origem dos Noidz, os únicos sobreviventes de um planeta que se extinguiu.

Aprofundando ainda mais a fusão de “rock”, “trance” e música tradicional portuguesa, rompem todas as barreiras musicais ao trabalhar em um dos maiores fados de todos os tempos, imortalizado pela Amália Rodrigues. Animados com o resultado, convidam a fadista Kátia Guerreiro para emprestar sua voz ao tema ‘Estranha Forma de Vida’. 

Assim, o álbum que os Noidz irão lançar em 2013 será mais uma etapa de um percurso que se quis e quer coerente e que por isso mesmo tem sido feito lenta e refletidamente. Porque se a aceitação de algo invulgar sempre foi difícil, no campo da música as barreiras parecem multiplicar-se. 

Para já, aqui fica o single de apresentação que Pedro Ayres louvou e que tem colhido reações extremamente positivas nos concertos ao vivo – O Pastor. 
- Noidz (Facebook)

Per7ume


Formados a 7.07.2007 e oriundos de projectos como bLUNDER e Ornatos Violeta, os Per7ume produzem o seu primeiro albúm homónimo, lançado em 2008, albúm esse que lhes valeu um disco de ouro e a nomeação para os Globos de Ouro 2009. 
- Per7ume (Facebook

Gazua


"Os GAZUA fazem Punk Rock de intervenção! 
Como isto anda, não apeteceu fazer mais nada... :-) 
4 discos em 5 anos: Convocação (2008), Música Pirata (2009), Contracultura (2010) e Transgressão (2012). 

2014 vai ser o ano do 5º trabalho de estúdio. 
Até já!!"

- Gazua (Facebook)

Corvos


Iniciam o seu percurso na senda musical portuguesa, sob o nome "Corvos" em 1998.
No ano seguinte lançam o seu primeiro álbum, "Corvos visitam Xutos", produzido por Raúl Ribeiro/Corvos e editado pela "Norte Sul", a convite do seu então A.R. Rui Miguel Abreu.
Este álbum contou com a participação de Kalú, baterista dos "Xutos e Pontapés", tendo estes apadrinhado a banda.
Estrearam-se então ao público pela primeira vez, no Pavilhão Atlântico, no espectáculo de comemoração dos 20 anos de carreira dos "Xutos e Pontapés", à frente de uma assistência de 17 mil pessoas.
Seguiram-se inúmeros espectáculos por Portugal continental e ilhas, com grande sucesso e entusiasmo por parte do público.
São convidados pelo Governo Português a representar Portugal em "Genève" (Suiça) numa mostra de cultura Portuguesa. 
Em 2001 Lançam o seu segundo álbum, intitulado "Post Scriptum", dedicado a "Nirvana", "The Doors" e "Kurt weil", produzido por Fernando Júdice (Madredeus) e António Pinheiro da Silva como engenheiro de som. Desta vez o convidado para a bateria é Paulo Martins (Ramp). Fernando Júdice, e os Maestros César Viana e Vasco Pearce de Azevedo, são também convidados a fazer as versões para os temas dos "The Doors". 
Segue-se a tourné durante dois anos, a qual tem o seu final no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém num grande espectáculo com a lotação esgotada. 
Recebem o Prémio Melhor Banda revelação, atribuído pela Radio Central FM Leiria e são também nomeados para o Prémio revelação da revista "Blitz".
São a banda convidada pela "BMW", para fazer o lançamento mundial do novo "MINI". 
2003 é o ano em que sai o seu terceiro álbum, "Corvos 3", álbum duplo e o primeiro de originais. produzido por António Pinheiro da Silva/Corvos e a assistência do engenheiro de som Frederico Pereira. Fazem a sua primeira experiência com voz, José Manuel Simões e Sérgio Duarte são os eleitos, Jonh Olive (Dunoon, Escócia) na gaita de foles e Paulo Martins na bateria, constituem o restante naipe de convidados. A frisar que o segundo cd é parte de uma gravação ao vivo, consequência do espectáculo realizado no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém. 
O lançamento deste álbum é feito com Lisboa ao pôr do sol, como pano de fundo, no Castelo de S. Jorge, com o apoio do EGEAC, . 
São convidados para participarem nos Prémios Laureus (2005), tocando nos claustros do Mosteiro dos Jerónimos, para uma assistência de actores e desportistas de renome internacional. 
Desde o inicio da sua formação, até aos presentes dias, devido ao seu profissionalismo e qualidade, têm sido convidados a colaborar tanto discograficamente como em tournées, parcerias ou em palco, com inúmeras bandas e artistas nacionais tais como: Jorge Palma, Dulce Pontes, Ornatos Violeta, Xutos e Pontapés, Mafalda Arnauth, Blunder, Boss ac, Blind Zero, Janita Salomé, Ritual Tejo, Vitorino, Santos e Pecadores, Mafalda Veiga, Quinta do Bill, UHF, Paula Teixeira, Rão Kyao, Paulo Bragança, Paulo Gonzo, Mão Morta, Divine Lust, Rodrigo Leão, GNR, Entre Aspas, Rita Guerra, Polo Norte, José Cid,...
Mas, também eles têm convidados nos seus espectáculos como por exemplo: José Manuel Simões (voz), Paulo Martins (Ramp), Cató (Quinta do Bill), Kalu (Xutos e Pontapés), Doane Perry (Jethro Tull), Fernando Gonçalves (Clã), Karl Tomlin (O.A.), Pedro Guedes (Blind Zero), Fred (Orelha Negra), Rui Fernandes (Violinhos), Vicki (bateria), Pedro Rui Teixeira (G.N.R.), Samuel (Censurados), Charles Gavin (Titãs), Samuel Santos (cello), Quim (bateria, arouca), David Wahnon (O.G.), Ventzislav Grigorov (O.S.P.), Galina savova (O.S.P.), João Paulo (violino), Paulo (PORTO), Filipe Simões (O.L.E.),Ne Ladeiras,Mafalda Arnauth,Sara Madeira (Secret Lie),Nuno Correia (Secret Lie,Forgotten Suns)Tiago Ramos (Secret Lie). 
Participam no Filme "A Outra margem" de Luís Filipe Rocha, e na respectiva banda sonora. 
São frequentemente convidados para desfiles e eventos de moda por estilistas e produtores de renome, tais como "Super Model of the World", "Portugal Fashion", Carlos Castro, Miguel Vieira, José António Tenente,... 
Estão também muito activamente ligados ao mundo do futebol, tanto a convite da Federação Portuguesa de Futebol, como de outras individualidades: participam no sorteio do Euro Sub-21 no Porto, gravam o Hino Nacional para o Mundial 2002 com a voz de Rita guerra, participam na festa de encerramento da campanha de qualificação para o Mundial 2006 da Selecção Nacional (Estádio do Dragão), estão na recepção da Selecção Nacional (Estádio do Jamor), na gravação do cd oficial do centenário do Sporting Clube de Portugal com o tema "Só eu sei", na eliminatória da taça UEFA S.L.Benfica/D. Bucareste (Estádio da luz), e na Supergala promovida pela SporTV época 2004/5 (Casa da Música). 
São requisitados mais uma vez a representar Portugal pela ANACOM, na Convenção Plenipotenciária em Antalya(Turquia), tocando para um audiência mundial. 
Em Janeiro de 2007 finalizam as gravações do quarto álbum "The Jinx", só com temas originais, com a produção de Luís Jardim. A venda dos cd's suplanta todas a expectativas, atingindo o 2º lugar do top de vendas nacionais. O tema "the Jinx" chega mesmo a entrar na lista americana billboard, para o melhor single de 2007. 
Juntamente com Marta Plantier, Luís Jardim e Ricardo Oliveira (Concorrente do concurso "ídolos"), participam no Festival RTP da canção 2007, a convite do Produtor Luís Jardim , com a canção "Piano, Piano". 
Tem também participado em concertos de bandas/Cantores internacionais, como banda de suporte ou integrando o próprio concerto, como por exemplo Jethro Tull, Titãs, The Cardigans, James, Marillion, Fáfá de Belém, 10.000 maniacs, Tito Paris, Cesária Évora,Ace of Base. 
Participam também, em várias acções de beneficência, inaugurações, programas de rádio e tv, congressos, comemorações e eventos privados. 
A convite do Estado Maior das Forças Armadas, em conjunto com a Banda Sinfónica do Exército Português, fazem o espectáculo de comemoração do dia do Exército no Centro Cultural Olga Cadaval, só com temas originais dos Corvos, com arranjos para a banda a serem efectuados pelo Ajudante Campos. A reacção do público é de tal ordem, que faz com que esse espectáculo não fique por um acontecimento único. 
Representam mais uma vez Portugal, em Argel (Argélia, 2009) e posteriormente em Belgrado (Sérvia, 2010) com um êxito assinalável. 
"Medo", o álbum de originais de 2010, que conta já com a nova formação, é uma declaração musical de consciência e aviso, aos problemas que a sociedade actual atravessa. 
Em 2011 elaboram uma tour de raiz dedicada à banda internacional "U2",a iniciativa teve tal sucesso que tocaram pelos auditórios de todo o Pais. 
No ano seguinte 2012 apresentam uma nova tour onde fazem uma retrospectiva da música nos anos 80, com um objectivo claro: demonstração cabal da energia, capacidade e vontade.
Ao longo da sua carreira de actuações, foram juntado uma legião de amigos devido à sua entrega, simpatia e o respeito que têm pela arte que dá pelo nome Música. 


- Corvos (Facebook)

quarta-feira, 12 de março de 2014

Mundo Cão


Mundo Cão é uma banda de rock portuguesa, formada em Braga, em 2001, com voz do actor Pedro Laginha e letras de Adolfo Luxúria Canibal. 
Tudo começou com um convite de Miguel Pedro a Pedro Laginha para vocalizar alguns temas que aquele havia composto. Pedro aceitou e, em poucos meses, perceberam que poderiam fazer algo mais do que uma mera participação a dois. Convidaram Vasco Vaz, Budda e Canoche e, após alguns ensaios, a vontade de crescer chegou: Mundo Cão havia nascido.
Com a preciosa ajuda de Adolfo Luxúria Canibal (autor do nome da banda e das letras), gravam o primeiro disco pela editora Som Livre, em 2007 e, nesse ano, fazem mais de 30 concertos, com participações nos festivais Super Bock Super Rock, Paredes de Coura, Live Earth e outros. 
O segundo disco, “A Geração da Matilha”, vem consolidar a banda no panorama musical português e conta com Adolfo Luxúria Canibal e Valter Hugo Mãe como autores das letras. 

Fonte: Wikipédia 

UHF


Na primavera de 1979 gravam o primeiro disco da sua carreira, o EP "Jorge Morreu", para uma pequena editora de Lisboa, sem sucesso comercial. A sua reputação consolida-se em múltiplos concertos, primeiro na Grande Lisboa e depois ao longo do país. Chegam, com essa experiência, à gigante Valentim de Carvalho, que edita em 1980 o explosivo "Cavalos de Corrida". Juntamente com "Chico Fininho" de Rui Veloso, estas duas canções fundam o movimento musical que ficará conhecido como "rock português". 
No final de 1981 ganham o prestigiado prémio da Casa da Imprensa na categoria de revelação, vendendo mais de 100 mil discos nesse ano. E no início de 1982 gravam o disco de despedida da Valentim de Carvalho, o pré-monitório "Estou de Passagem", transferindo-se, para a Rádio Triunfo/Orfeu. Editam ainda em Novembro o LP "Persona Non Grata", escrito ao longo da digressão deste verão quente dos UHF. Encerram este novo contrato discográfico em 1985, com a gravação do primeiro disco da área rock gravado ao vivo em Portugal – "Ao Vivo em Almada – No Jogo da Noite", que se mantém como o vinil mais raro e caro no mercado de usados. 
A partir daí, as mudanças de editora vão tornar-se um dado comum na vida dos UHF.
Os sucessos radiofónicos sucedem-se e os discos dourados também. DA banda inicial, restará o líder e fundador AMR, autor maioritário do reportório da banda. Entre 1991 e 1998, os UHF integram o catálogo da multinacional BMG, hoje SONY Music, com um leque de grandes canções: “Brincar no Fogo”, "Menina Estás à Janela", "Sarajevo", "Toca-me" e Foge Comigo Maria". 
Em 1998 decidem tornar-se independentes. 
De 1998 a 2008 destacam-se temas como "Matas-me com o teu olhar". Mas também “Quando (dentro de ti)”, “Uma palavra Tua”, “A Lágrima Caiu” e o incontornável hino da modernidade do clube da Luz “Sou Benfica”. 
Os UHF rondam em 2009 a fantástica cifra de 1500 concertos em Portugal e no mundo, vendendo perto de um milhão de discos. Estão representados em cerca de 82 colectâneas. 
Formação: António Manuel Ribeiro (voz), António Côrte-Real (guitarra), Fernando Rodrigues (baixo) e Ivan Cristiano (bateria) 
 - UHF (Facebook)

DESTAQUE - Xutos e Pontapés


Os Xutos e Pontapés são a banda destaque e, como tal, merecem um lugar especial - durante esta semana e a próxima poderão ver alguns vídeos dos Xutos e Pontapés na barra lateral direita do blog. Podem encontrar mais vídeos no canal oficial dos Xutos e Pontapés no Youtube

Se quiseres ver a tua banda em destaque neste blog basta preencheres o formulário de contacto ou enviar um e-mail para sharinglikeaboss@gmail.com

Xutos e Pontapés


Os Xutos & Pontapés são uma banda de rock portuguesa formada em 1979.
 No final de 1978, os Zé Pedro, Kalú, Tim e Zé Leonel, formam os Xutos e Pontapés, dando o primeiro concerto a 13 de Janeiro de 1979, com Zé Leonel na voz, Tim no Baixo, Zé Pedro na guitarra e Kalú na bateria, na sala Alunos de Apolo para a comemoração dos 25 anos do Rock & Roll. 
Em 1981 entra para a banda o guitarrista Francis e sai Zé Leonel, assumindo Tim as funções de vocalista. Em 1982 sai o compacto 1979-1982, com músicas marcantes como "Sémen" e "Mãe". Em 1983 Francis sai da banda que passa a actuar com músicos convidados, entre os quais o saxofonista Gui, e no mesmo ano entra para a banda o guitarrista João Cabeleira. 
O primeiro álbum gravado por João Cabeleira em 1985 foi Cerco com as músicas "Barcos gregos" e "Homem do leme" que sairiam também em single. 
A explosão mediática começou em 1987 com o álbum Circo de Feras e os seus mega sucessos "Contentores", "Não sou o único" e "N'América". Continuou com o single "7º Single" e o seu estrondoso hit "A minha casinha". O álbum 88 foi um dos pontos mais altos da carreira dos Xutos e Pontapés com os mega êxitos "À Minha Maneira", "Para Ti Maria" e "Enquanto a noite cai", entre outros, dando início a uma das maiores tournées da banda que ficou retratada no álbum "Xutos - Ao vivo".
Em 1990 o álbum Gritos mudos é mal recebido e o sucesso da banda sofre o seu primeiro revés, embora a música "Gritos mudos" seja também um grande sucesso. 
Na década de 90, o grupo entra em crise interna, com os seus elementos a iniciarem outros projectos. Tim integra os Resistência, Zé Pedro e Kalu abrem o bar Johnny Guitar e integram a banda de Jorge Palma, Palma's Gang, com Flak e Alex, ambos dos Rádio Macau. 
Em 1998 editam o álbum Tentação, que serve de banda sonora ao filme de Joaquim Leitão, Tentação (filme). 
Em 1999, com novo folêgo, fazem a tournée XX Anos Ao Vivo, onde fazem cerca de oitenta concertos. Em ano de comemoração dos vinte anos de carreira é também editada uma compilação de homenagem, XX Anos XX Bandas, com a participação de várias das bandas e artistas. Nesse ano, gravam ainda o tema "Inferno" para o filme do mesmo nome de Joaquim Leitão. 
No ano seguinte, gravam uma versão da canção "Chico Fininho" de Rui Veloso, para o álbum de homenagem aos vinte anos de estreia de Veloso com "Ar de rock". 
Os Xutos & Pontapés foram agraciados pelo Presidente da República Jorge Sampaio com a Ordem do Mérito em 2004. Nesse mesmo ano, os Xutos deram dois concertos no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, nos dias 8 e 9 de Outubro para celebrar os seus 25 anos de carreira. A canção "O Mundo ao Contrário" do álbum homónimo foi escolhida para musica oficial do filme Sorte Nula, que conta com uma breve participação de Zé Pedro como actor. 
Em 2005, os Xutos & Pontapés realizaram uma tournée intitulada A tournée dos 3 desejos, na qual deram três séries de concertos, cada um com um alinhamento diferente. Em 2006 não só deram um concerto acústico, em celebração dos seus vinte e oito anos, como também lançaram um DVD triplo com toda a sua história desde o início (1978) até 2005 (tournée 3 desejos). 
Em 2006, António Feio encenou um musical Sexta Feira 13 com apenas músicas dos Xutos, tendo estes concebido um tema especialmente para o musical com mesmo nome da peça.
Ainda no mesmo ano, foram convidado pelos Gato Fedorento a interpretar o genérico do Diz Que É Uma Espécie de Magazine. 
Em 2008 foram convidados pela Associação Encontrar-se a integrarem o Movimento UPA – Unidos Para Ajudar, em conjunto com os Oioai, para interpretarem o tema de solidariedade "Pertencer".
Ao longo do ano de 2009, irá ser reeditada toda a discografia da banda. Serão editadas em vinil e limitadas a 500 unidades, o que se tornará numa peça de coleccionador. 
Já em Setembro desse ano, os Xutos & Pontapés actuam perante 40 mil espectadores num estádio do Restelo quase cheio para ver o derradeiro concerto de comemoração dos trinta anos de carreira da banda. Os Pontos Negros e Tara Perdida asseguraram as primeiras partes e nomes como Camané, Pacman, Manuel Paulo e Pedro Gonçalves foram os convidados da noite. 
Depois de terem completado 30 anos, os Xutos têm mais uma prenda dos Fãs, em Setembro de 2009, são nomeados para os EMA'S na categoria de "Best Portuguese Act" , e em Novembro do mesmo ano ganham esse prémio! 
Mais recentemente apenos o cantor Tim, lançou uma música com Rui Veloso acerca de um rapaz portador de Trissonomia 21, que se encontra preso no quarto, denomina-se "Voar".
 - Xutos e Pontapés (Facebook)

segunda-feira, 10 de março de 2014

Mordaça


Os Mordaça nasceram em finais de 2005. Os culpados disto são pessoas que já participaram noutros projectos: F8 [Foito] - (Revolta, 605 Forte), Pimentel - (Colisão Frontal), Jony [João] - (Antisistema, Colisão Frontal), Ricardo [Mike]- (Antisistema). O primeiro contacto dos Mordaça com um palco foi com os Trinta-&-Um, banda hardcore de Linda-a-Velha de grande nome nacional. Assim começou a viagem. 
Em 2007, surgiram algumas alterações assim como obstáculos e oportunidades. Com a saída do Pimentel, era necessário alguém com garra, presença e espírito. Assim, apareceu o Pina [Nuno] (ex-Kneeldown) que se tem revelado a aposta certa, assim como o Deris [João Duarte] (Cold as Blood, Colisão Frontal). Este elemento veio fechar o círculo “amordaçado”. 
Passou-se o ano de 2008 que foi de longe o nosso melhor ano até à data. Não só pelos concertos marcantes com bandas internacionais como Monsieur PO, The Exploited e Ratos do Porão, como também com bandas nacionais como os Grankapo, Devil in Me, Subcaos, Last Hope, Barafunda Total, Dr. Bifes e os Psicopratas, entre muitas outras. O ano 2008 fica também marcado pela gravação do nosso albúm de estreia. Albúm este que só teria o seu nascimento oficial a Sexta-feira 13 de Março de 2009, pela mão da Hell Xis Records (obrigadão!). 
2009 teve um arranque bastante positivo, não só pelo lançamento do álbum, mas também porque foi neste ano que nos estreamos a tocar fora de Lisboa com Keep Walking, The Highest Cost e A Thousand Words. 2010 foi ano agitado e de mudanças para os Mordaça, sendo a mais marcante a saída do Deris. Após uma procura e uma escolha, entrou para a família amordaçada o Metralha (ex-31, Capitão Fantasma), um músico experiente e um amigo excelente e de longa data. Em 2010 o norte do país teve finalmente a presença dos Mordaça num palco, no Metalpoint (Porto). 

Caímos para o chão, levantamo-nos outra vez. 
 - Mordaça (Facebook)

GNR (Grupo Novo Rock)


Os GNR (sigla de Grupo Novo Rock) são uma banda portuguesa formada no Porto no início de 1980. 
O local de ensaio começou por ser uma pequena garagem em Francos, concretamente na Rua Airosa. Os elementos iniciais do grupo eram Toli César Machado (bateria), Alexandre Soares (guitarra) e Vitor Rua (guitarra). Pouco tempo depois entra para a banda o baixista Mano Zé que já tinha tocado com Rui Veloso. Os GNR foram um dos grupos que melhor corporizaram o chamado pop-rock português no início da década de 1980. Formada actualmente por Toli César Machado (bateria), Jorge Romão (baixo) e Rui Reininho (vocalista), a banda conheceu várias formações ao longo dos tempos e também inúmeras polémicas. A banda é um dos grandes símbolos da cidade do Porto, por tudo o que sempre significou e ainda pelo carinho que sempre demonstraram pelo povo da zona. 

Fonte: Wikipédia 


 

Gates Of Hell


Os Gates Of Hell (GOH/Gates) remontam ao início de 2008, banda do Porto fundada, inicialmente, por Pedro Afonso (Guitarra), Filipe Afonso (Guitarra) e Filipe Aragão (Voz). 
A banda teve a sua primeira estreia em palco em Novembro desse mesmo ano no Altar Bar no Porto. Após um período de concertos e composições, GOH passaram por um período de reestruturação de membros, no qual ingressa Afonso Ribeiro para (Bateria), Hélder Costa (Baixo) e José Almeida (Voz). 
Tendo o quinteto definido, a banda decide gravar uma demo com alguns temas compostos durante esse período. Demo essa que permitiu aos Gates Of Hell invadirem alguns palcos durante o ano de 2009, tendo estado presentes em diversos eventos, e pontos do país partilhando o palco com bandas consagradas no panorama nacional. Em Novembro de 2009, a banda entrou nos SoundVision studios para a gravação do seu EP intitulado de “Shadows Of The Dark Ages”, um dos grandes objectivos primários da formação. 
Em 2010 e com bastantes concertos na bagagem a banda atingiu bastantes objectivos que haviam sigo propostos aquando do lançamento do EP. 
Após uma restruturação, os Gates Of Hell assinalam na sua agenda a gravação do seu disco de longa duração que possibilitasse a estreia e a entrada numa editora. Depois da paragem habitual para composição e tratamento de um conceito que se identificasse com os elementos a banda entra em estúdio para trabalhar uma vez mais com Paulo Lopes de onde sai com o seu LP “Critical Obsession”. 
Com este LP a banda conseguiu atingir um dos grandes objectivos, o de trabalhar lado a lado com a Rastilho Records uma editora reconhecida no meio e onde constam os grandes nomes do metal nacional. 
Em Abril de 2014 começa mais uma fase para a banda e que será não o final de uma caminhada mas o ínicio de um percurso… 
EMBRACE THE REALITY! 
 - Gates of Hell (Facebook)

 

Echidna


A rasgar pano desde 2001. Pelo percurso até agora fica uma demo/EP (Tearing the cloth), um álbum (Insidious awakening) muitos concertos e amizades. O segundo álbum vem aí: "Dawn of the Sociopath". 
- Echidna (Facebook)

 

the LOYD


A banda the LOYD é oriunda da cidade de Santa Maria da Feira, e já pisa os palcos desde 2004, sofrendo algumas alterações na formaçao, é formada atualmente por Jou Maia na voz e guitarra, Paulo Azevedo no baixo e Mike B. na bateria. 

Love And Revolution” é o título do primeiro disco de longa duração da banda, depois do EP “Done” em 2007, no qual se extraiu o single “Tear in the Pocket, que teve um enorme air Play nas rádios portuguesas e também em algumas rádios estrangeiras, incluindo a “plutoradio” de L.A.. 
Entre os 13 temas que podemos encontrar em “Love And Revolution”, e para além do videoclip “Alone (Where I'm Going)”, destaca-se uma nova e energética versão da música “Help!” dos Beatles, que promete não deixar ninguém indiferente e que conta com o apoio da rádio Best Rock FM, tendo já entrado também para a playlist da Rádio Comercial. 
Desde 2004, que partilham os palcos ao lado de nomes como Xutos & Pontapés, Blasted Mechanism, Fonzie, EZ Special e Ricardo Azevedo num percurso que já levou a banda a representar Portugal na Festa Europeia da Música na cidade de Lausanne, Suíça, no qual houve um feedback enorme por parte do público. 
"Love And Revolution" continua com o estilo que a banda já habituou a quem teve a oportunidade de os ver ao vivo, marcado por uma grande dose de energia e irreverência misturados num registo intenso, coeso e cheio de rock! 
- the LOYD (Facebook)


Blind Zero


Nascidos na década do rock e do grunge, na altura em que a música feita nos EUA e em Inglaterra invadia o nosso país e era consumida em grandes doses, os Blind Zero (actualmente, Miguel Guedes/ Nuxo Espinheira/ Pedro Guedes/ Vasco Espinheira) formaram-se em 1994 e, um ano depois, lançaram o primeiro EP, «Recognize», que esgotou em apenas nove dias e é, hoje, uma peça de colecção. Seguiu-se o primeiro longa-duração, «Trigger», que agitou o panorama musical português tornando-se no primeiro disco de rock cantado em inglês de uma banda nacional a atingir o galardão de Disco de Ouro. 
Em 1996 o grupo editou, em parceria com os Mind Da Gap, o EP «Flexogravity», um disco experimental e de fusão, surpreendente e inovador. Meses depois, participaram no SCYPE (Song Contest for Youth Programs in Europe), festival que reúne bandas de todo o continente europeu, com um tema original, «My House», que os sagrou vencedores do concurso. 
Dois anos após a edição do primeiro álbum, os Blind Zero editaram «Redcoast» que, para muitos, vai para além do rock misturando ambientes, sons e emoções. Em 2000 gravaram «One Silent Accident» que antecedeu a inclusão da versão do original de David Bowie, «Heroes», no disco «Mundial 2002». 
«A Way to Bleed your Lover» (2003) conta com a participação de Jorge Palma e Dana Colley (Twinemen/ex-Morphine) e reflete um novo imaginário, atitude e um enorme passo em frente na carreira do grupo. De tal forma que foram convidados pela MTV para realizar, em Milão, um «MTV Live», o primeiro gravado por um grupo português e, até hoje, o único DVD do grupo. A transmissão deste concerto teve honras de abertura na apresentação da MTV Portugal. No final desse ano, na cerimónia de entrega de prémios do MTV Europe Music Awards 2003, realizada em Edimburgo, os Blind Zero venceram a categoria Best Portuguese Act. Foi a primeira vez que a MTV atribuiu um prémio a uma banda portuguesa. Ainda em Dezembro, «A Way to Bleed your Lover» foi considerado um dos melhores discos do ano por parte da imprensa especializada e os Blind Zero foram eleitos a melhor banda ao vivo do ano. 
Em 2005 o grupo editou «The Night Before And A New Day» que carrega um brilho indisfarçável. Conserva resquícios da intensidade relacional e do precipício psicológico de outras eras, mas aponta o caminho da redenção, da liberdade, da luz. 
A segunda versão que os Blind Zero gravam é «Drive», dos The Cars, antes de «Time Machine (Memories Undone) - Live Best of Unplugged» (2007), o primeiro álbum acústico que faz a revisão da carreira do grupo. Em 2009 é disponibilizado «Slow Time Love», o single de avanço de «Luna Park» e em Março de 2010, «Snow Girl», que antecipa a edição, em Maio, do sexto álbum de originais. Temas que estiveram meses seguidos em airplay nas rádios.
Reconhecidos pela sua ousadia e sentido de percurso, os Blind Zero estão sempre disponíveis para um bom desafio. Recorde-se a forma como festejaram 13 anos de carreira, percorrendo as cidades do Porto, Coimbra e Lisboa em cima de um autocarro, tendo realizado 13 concertos. Ou mais recentemente, no último Natal, o concerto que deram suspensos no ar, na baixa portuense.
Em 2012, e para comemorar os 18 anos de carreira, o grupo está a preparar um novo disco de originais do qual já conhecemos «I See Desire», o single de avanço onde o grupo mostra estar atento à situação em que os jovens portugueses vivem. Muito bem recebido, ocupou, na primeira semana em que esteve disponível para download, o 3.º lugar entre os portugueses mais descarregados, e o 25.º no top 100 geral da Nielsen Music & Soundscan International. Esta é a primeira amostra do novo disco que tem edição marcada para o início de 2013. 
- Blind Zero (Facebook


Biolence


Os Biolence iniciaram o seu trajecto musical no ano de 1998 em Vila Nova de Gaia tendo inicialmente outra formação sendo que neste momento apenas César Costa se mantém como membro fundador e líder do projecto. Antes do primeiro lançamento ainda em cassete a banda pisou vários palcos nacionais partilhando o palco com inúmeras bandas do panorama nacional tendo inclusive vencido um concurso de banda revelação. Em 2004 no Rec n Roll studios os Biolence gravam a sua primeira Demo Tape com uma sonoridade mais virada para o Thrash/Hardcore. Nos anos seguintes a banda sofre uma séria reestruturação tanto no seu som como também a nível de elementos. David (ex. Agonizing Terror) entra para a segunda guitarra em 2005 e Marco Silva( ex. Rotten Semblant e actualmente guitarrista dos thrashers Pitch Black e dos Dementia 13) entra para o baixo em 2008 com a saída de Jaime Barreira. César assume as lead vocals e em 2010 lançam o EP "Melodic Thrashing Mayhem" gravado no Ultrassound Studios em Braga onde já é bastante visível as diferenças a nível de sonoridade e onde os Biolence abordam mais o Thrash/Death Metal com bastantes influencias nórdicas. O EP teve criticas bastante positivas tanto a nível Nacional como além fronteiras. Um pouco por todo o país e com a colaboração de Afonso Ribeiro(Gates of Hell) e Hugo Almeida (AntiVoid, Unfleshed, Scarificare, Damage my God) na bateria devido à saída em 2010 de Dani Dias (membro fundador) a banda promove então a seu EP onde ainda houve lugar para a participação na compilação Brasileira Imperative Music. Presentemente a banda está a preparar o seu Álbum de estreia já em fase avançada de composição para voltar novamente aos palcos. 
- Biolence (Facebook


 

quinta-feira, 6 de março de 2014

Bizarra Locomotiva


Precursores da música Industrial no nosso país, os Bizarra Locomotiva são hoje a principal referência do género no panorama musical Português. 
A sua história remonta a 1993, quando Rui Sidónio (voz) e Armando Teixeira (voz e maquinaria) formam uma banda com vista a participar no Concurso de Musica Moderna da Câmara Municipal de Lisboa, um evento importante, de âmbito nacional, que já havia dado a conhecer grandes talentos. 
Esse seria também o caso dos Bizarra Locomotiva que, vencendo o concurso vêm as portas abrirem-se e participam no conceituado festival francês Printemps de Bourges, em 1994. O ano de 1994 revela-se profícuo em lançamentos: Abril o mes escolhido para o álbum de estreia homónimo, sucedido em Novembro de, First Crime, Then Live. O disco estava organizado em duas partes, uma gravada em estúdio e cantada em inglês, e a outra gravada ao vivo em Franca e vocalizada em Português. 
Miguel Fonseca (guitarra - Thormenthor, Mofo, Plastica) vem, entretanto, reforçar o line-up, contribuindo decisivamente para o crescimento do colectivo. Após participarem na 7ª Bienal de Jovens Criadores da Europa Mediterrânica, os Bizarra Locomotiva empreendem uma bem sucedida tournée nacional. O expoente máximo no que aos espectáculos ao vivo diz respeito, todavia, alcançado em Agosto de 1997, quando actuam no Festival Sudoeste, no âmbito da promoção ao EP Fear Now, a par de bandas como os Marilyn Manson e Blur. 
Bestiário, de 1998, constitui o álbum-paradigma do grupo. Assentando no conceito "O Homem Besta e a Besta Homem" - através do qual recriam figuras mitológicas que retrata metaforicamente o Homem, o disco evidencia uma abrangência musical mais ampla, acolhendo novos ambientes e sonoridades. A vertente estética assume, de igual modo, importância acrescida: o conceito lírico e musical transposto para o palco, no qual Rui Sidónio sai do interior de um "casulo", na abertura dos espectáculos, simbolizando o nascimento da Besta. 
Em 2002, regressam com Homem Maquina, um novo CD conceptual que, de algum modo, da continuidade ao anterior. A Humanidade uma vez mais objecto de critica feroz, pois, embora tenha criado as máquinas, a elas culpabiliza por todos os males à face da Terra. A fronteira entre Homem e máquina esvanece-se. A máquina humaniza-se, o Homem maquina-se. A par do álbum, um novo conceito estético e de espectáculo elaborado, desta feita envergando a banda fatos que simbolizam o Homem Maquina. Rui Berton junta-se ao colectivo bizarro na bateria. 
Com o ano de 2004 a chegar ao fim, a Bizarra Locomotiva entra em mais uma estacão, num regresso a sonoridades mais cruas que tinham sido intencionalmente negligenciadas no anterior registo retomando a raça pura do Rock industrial. Nesta nova paragem ferroviária os gritos regressaram quase em omnipresença.
"Ódio" o 1º trabalho gravado pela formação actual, que já tinha estado em palco a promover o anterior "homem máquina" e onde o papel de compositor musical principal e produtor passa para as mãos de Miguel Fonseca e as líricas para o subconsciente de Rui Sidónio num resultado explosivo e feito para ruir os palcos á passagem da Locomotiva, partilhando-os com bandas como os Young Gods. Com 19 anos de existência este projecto conta com uma carreira invejável no panorama nacional com 9 discos editados e com uma platina aquando a participação no tributo aos Xutos e Pontapés com o tema “Se me amas”. 
A actuação da banda no festival Super Bock Super Rock 2006 ao lado dos Korn e dos Soulfly, foi a consagração, deixando toda a gente boquiaberta com o poder da Bizarra Locomotiva confirmando ser o expoente máximo da música industrial em Portugal e marcando com impacto para uma vida sempre quem vê os seus espectáculos. 
Liderando a locomotiva está Rui Sidónio - um dos mais carismáticos gritadores portugueses de sempre a que ninguém fica indiferente ao ver as suas prestações contagiantes em palco. 
2009 a 2013 foram marcados pelo álbum mais negro de sempre da história do Rock Português. 
Aclamado pela crítica, álbum do ano em vários escaparates, com prefácio do escritor consagrado internacionalmente José Luís Peixoto, o novo “Álbum Negro” é o mais sombrio, pesado e denso trabalho da já longa carreira da banda contando com um convidado muito especial – Fernando Ribeiro dos Moonspell, passageiro assíduo de longa data desta Bizarra Locomotiva. 
Evento de lançamento de Álbum Negro esgotadíssimo deixando uma fila enorme de passageiros por entrar tem sido exemplo em quase todas as estações por onde passa a Bizarra Locomotiva, já considerada uma banda de culto a par dos Mão Morta por levar sempre atrás de si uma dedicada legião de fãs auto-proclamados de “Escumalha”. O carismático Alpha junta-se ao colectivo bizarro no controlo da sala das máquinas. 
Já com mais de 30 datas da Tour Álbum Negro por estradas de Portugal tendo maior destaque a passagem pela F.I.L. na celebração do Dia do Metal como convidados especiais dos Moonspell e também pelo Coliseu do Porto como convidados dos Fields of The Nephilim. 
A Banda está a preparar entretanto o novo disco para sair em breve não fazendo pausas no andamento da Locomotiva. 
Palavras escritas e gritadas por quem sofre o mundo.
Baterias espancadas por quem conhece o ódio.
Guitarras que urram a dor.
Máquinas que não param e açoitam em violência. 
Mais poderosa que nunca a Bizarra Locomotiva continua em viagem; transportando as histórias dos passageiros que viajaram, viajam e viajarão nela. 
Esta é a Bizarra Locomotiva de hoje, 20 anos de carreira, desde 1993 em movimento, e preparada para viajar muitos mais anos. 
Até á próxima estação!
- Bizarra Locomotiva (Facebook)


 

Meu General


Totalmente em Português, tem como base o Rock puro e duro. 

Em Maio de 2013 é lançado o cd de estreia PRIMEIRAS IMPRESSÕES. CD que conta com variadissimos convidados de peso. 

Zé Pedro (Xutos & Pontapés), Marco Nunes (ex Blind Zero, ex Jorge Palma, actualmente nos Comité Caviar - Pedro Abrunhosa) e Tozé Santos (Per7ume) 

 Ano de 2014 é ano de estrada e apresentações por todo o País.



"Vento Silêncio" feat Marco Nunes, ao vivo Hard Club Porto
   

 "Voz Dormente" feat ZÉ PEDRO