terça-feira, 15 de abril de 2014

Capitão Fantasma



Em Outubro de 1988, após três anos de vida em palco e ensaios, sem disco, os Emílio e a Tribo do Rum cessam a sua actividade. Em Novembro desse mesmo ano, formam-se os Capitão Fantasma, contando na sua formação com três elementos da extinta banda: Jorge Bruto (voz), Pinela (que passa de baixista para guitarrista) e Nazaré (uma anterior corista que é agora convidada a tocar baixo). A estes junta-se Manolo, ex Crise Total, que assume a bateria. São uma banda de rock n'roll com influências de rhythm'n'blues, hillbilly ou garage bands e ensaiam no sótão do Bar Oceano. 
Em 1989, o grupo percorre o circuito de baresde todo o país, tocando um rock n'roll furioso que lhes começa a grangear uma legião de admiradores, assumindo-se como uma banda de culto. Em Agosto desse ano participam no Festival Sines 89, assegurando o terceiro lugar do concurso associado ao certame. Nessa altura, Oeiras é o baterista do grupo, após a saída de Manolo. Em Março de 1991 será substituído por Tiago Sérgio. 
A União propõe-lhes a gravação do seu primeiro disco mas devido a algumas divergências com a editora, bem como ao facto de 1990 ter sido um ano atribulado com Bruto e Manolo a sofrerem acidentes e Nazaré a engravidar, a proposta não se concretiza e é deixada de lado quando assinam com a Polygram um contrato que, em Maio de 1992, se concretizará na forma de um LP a que chamarão "Hu Uá Uá" e que será gravado no Êxito Estúdio por Jonathan Miller com produção de Fernando Cunha dos Delfins. Este trabalho conta com a colaboração de Luís Sampaio (piano) e Fredo Mergner (guitarra solo) e tem na capa uma fotografia de ricardo, o bebé filho de Pinela e de Nazaré. 
Em 1993, numa actuação de sala cheia realizada no Gartejo, apresentam um novo guitarrista, André Joaquim. No ano seguinte, Pinela e Nazaré abandonam a banda passando esta por uma espécie de período de limbo que só é ultrapassado em 1995, com a entrada de Paulo (guitarra) e Hugo (baixo). É nessa altura que recebem o convite da Drunk Records para inclusão de dois temas numa compilação da editora, situação que não se concretiza pois assinam pela União Lisboa e partem para Londres com o intuito de gravar um novo disco que será lançado em Maio de 1996 e será antecedido pela apresentação do single "Clube do Ódio". O som é agora mais rude e menos rockabilly. O álbum foi gravado nos estúdios In Heaven, tendo sido produzido por Paul Fenech (o lendário frontman dos The Meteors). Deste, como do anterior álbum, ficaram registadas músicas incontornáveis na história do Rock em Portugal. 
Incómoda e omnipresente, a banda continua a funcionar de forma sempre coerente e honesta. Em 2007 surge "Viva Cadáver" editado pela Raging Planet, gravado nos estúdios Crossover e produzido pela própria banda. A Jorge Bruto na voz e Tiago Sério na bateria juntaram-se desta vez Bráulio no baixo e o regressado André Joaquim na guitarra. 

 Fonte: UnderReview


 

Trinta & Um



Os Trinta e Um nasceram em Linda-a-Velha a 31 de Agosto 1995. 
Formados com a despreocupação natural de quem procura na musica uma forma de se expressar e também de se divertir os Trinta e Um começaram assim por ser um projecto totalmente amador que tinha por principal missão tocar ao vivo. Apenas duas semanas depois de se juntarem gravam 5 temas num estúdio barato e distribuem-nos em cassete a alguns amigos e agitadores do movimento punk-hardcore nacional da época. 
Esta cassete foi sendo gravada e re-gravada chegando assim a cada vez mais gente e também com cada vez menos qualidade (risos). 
Uma coisa é certa, apesar de mal gravada e pior ainda tocada essa cassete velhinha tinha musicas que se vieram a tornar autênticos hinos da banda entre os quais a sua música mais emblemática de sempre - L.V.H.C. 
De seguida começaram a tocar ao vivo em todo e qualquer lugar onde os deixassem, arrastando atrás de si a "turma" de Linda-a-Velha e mais alguns jovens tresmalhados da grande Lisboa. 
Os convites iam-se sucedendo e cada vez aparecia mais gente nos concertos que eram verdadeiras festas de mosh e pontapé!
As coisas corriam bem e decidem voltar ao mesmo estúdio para gravar mais 5 temas no intuito de repetir a formula que tão bons resultados tinha dado, mas desta feita a cassete nunca viria a chegar á rua... 
A editora Fast´n Loud já os tinha debaixo de olho e fez-lhes o convite de inserir estes novos temas no volume 3 da sua histórica colectânea "Vozes da Raiva". A proposta é aceite e os Trinta e Um aparecem assim num CD juntos dos míticos Ku de Judas de João Ribas e de algumas das mais barulhentas bandas brasileiras da altura. 
Logo que o CD sai voltam de novo á estrada e dão mais e mais concertos numa verdadeira fome de palco, chegando ao cumulo de aparecer em concertos de outras bandas com as guitarras para pedir se podiam tocar também (risos). Pelo caminho são convidados para participar com alguns temas na colectânea brasileira "Urban Noise". 
Em 96 entram em estúdio STS para gravar o seu primeiro álbum mas não conseguem arranjar quem pague e o álbum fica retido em Estúdio. Após algum tempo neste impasse e sem que aparecesse nenhuma editora para pagar a gravação decidem pedir ajuda aos amigos e fãs da banda, fazem uma colecta e arranjam dinheiro para resgatar o disco. 
O disco sai finalmente em 97 com o nome de "O Cavalo Mata!", numa homenagem sentida a um amigo da banda que morrera de overdose num tempo que era de excessos. 
Este disco é muito bem recebido dentro do movimento underground e rapidamente esgota. 

 - Trinta & Um (Facebook)



 

"Renaissance", novo álbum dos Legacy of Cynthia



Agora já podes ouvir o novo álbum dos LEGACY OF CYNTHIA na totalidade AQUI, onde também podes comprar a versão digital. 
O quinteto sintrense tem ainda uma edição limitada de 250 unidades em formato Digipack apenas disponível através de encomenda pelo e-mail legacyofcynthia@gmail.com ou em concertos da banda. 
O preço desta edição é de 5€ + Portes de envio.


Legacy of Cynthia



Inspirados pela magia do seu local de nascimento (Sintra – Portugal) os LEGACY OF CYNTHIA praticam uma sonoridade alternativa dentro do espectro Metal. 
Assente numa secção rítmica intensa e profunda, acompanhada pela técnica e melodia da voz e guitarras, a banda conseguiu deixar a sua marca no circuito underground português, alcançando reconhecimento através do lançamento, em edição de autor, do EP “Voyage” e da promo “II”. 
Lançam agora primeiro álbum, intitulado “Renaissance”. O novo registo do quinteto sintrense conta com 10 temas de metal alternativo que abordam sonoridades um pouco mais pesadas e directas do que as suas gravações anteriores, mas sempre com uma intensa carga melódica. Contudo, “Renaissance” não deixa de lado uma faceta mais clean e melancólica característica dos Legacy Of Cynthia, prometendo assim boas surpresas para os ouvintes. 

The Legacy Goes On... 


- Legacy of Cynthia (Facebook)




 

Clockwork Boys



Clockwork Boys nascem em 2004 como uma banda de street rock e gravam pela primeira vez quatro temas em estudio no ano de 2005 para a edição de um single intitulado Rock nas Cadeias pela editora madrilena True Force Records. 
Entre os temas para esse single 7" constavam o famoso tema Fernando Chalana era Rock N´Roll, tema que chegou a passar em rádios como a Antena 3 num programa do Henrique Amaro, os outros temas gravados foram A Minha Lili Marlene, Hooligans na Noite e o tema que dava nome ao single, Rock nas Cadeias. 
Houve algumas alterações de membros e a sonoridade foi mudando também. 
Passaram pela banda membros dos Aqui D´el-Rock, como foi o caso do baterista José Serra, que aceitou um convite para gravar 4 temas, onde se incluía uma versão de Há Que Violentar o Sistema dos próprios Aqui d'el-Rock. Fernando Gonçalves antigo baixista dos Aqui d'el Rock também colabora nesta sessão de estúdio ajudando nos coros. José Serra sai da banda pouco depois dessa gravação e entra o Agente Laranja. Com a entrada do Agente Laranja a banda mostra uma grande evolução musical e aproxima-se mais das sonoridades hard-rock e rock 'n' roll mas sempre enquadrados na estética musical punk-rock. Um facto curioso é a banda ter tido a sua estreia ao vivo em Abril de 2006 na cidade espanhola de Almeria e apenas ter se estreado ao vivo com a entrada deste terceiro baterista também. 
A banda encerra actividades em meados de 2010 num concerto de despedida no Music Box, concerto esse que foi filmado pela Central Musical e que podia ser visto no site deles. 

Em 2012 a banda regressa para gravar o àlbum que a editora madrilena havia prometido editar desde meados de 2010. Portanto a banda terminou quando tinha prometida a edição de um LP. No entanto esta paragem parece ter motivado a vontade de reactivar a banda e surgem novos videoclipes - Vida Maldita e A Dor Passa...O Ódio Fica - e um documentário - A Vida Ruim de Marion Cobretti - realizados por amigos que são fans da banda. ( Afonso Cortez & Luhuna Carvalho ) Neste ano de 2012 a banda preparou uma gravação para um single em vinyl para o qual lançou um convite ao lendário Victor Gomes que cantou com os Gatos Negros nos anos 60 e que de certa forma foi o nosso Elvis Presley português. Os 2 temas tributo que a banda gravou foram Guitarras em Chamas e Selvagem, uma adaptação ao português de um tema dos australianos Fun Things. A banda veio incluída no livro Memórias do Rock Rortuguês vol.I da autoria de Aristides Duarte. Este livro teve 3 edições e todas elas esgotaram rapidamente. A banda tem vários lançamentos em vinyl e cd e também alguns vídeos cheios de pinta no youtube. A banda participou de várias colectâneas como a Entulho Sonoro, CD que vinha junto com a revista Entulho Informativo ao lado de bandas conhecidas como Capitão Fantasma, Poppers e Moonspell e participou também de uma colectânea em LP apenas com bandas espanholas. Os temas incluídos nestas duas colectâneas foram Casino e Solta a Cobra que Há em Ti. A banda teve sempre estreitas amizades com outras bandas punk, onde se podem mencionar os The Sadists ( mais tarde: Legion of the Sadists). Marion Cobretti participa várias vezes ao vivo e em discos de estúdio com esta banda ( no LP A Ira da Corrente e no CD The Return of Semen and Blood ) que incluía nas suas fileiras Zé Abutre, um dos membros fundadores. Agente Laranja mais tarde sai dos Clockwork Boys e muda-se para os Legion of the Sadists mudando também o seu nome artístico para Peter Panzer e entra para o seu lugar Tony Musgueira, baterista que fez parte de vários projectos rock como os Morte Forte e os Hellspiders. Legion of the Sadists chegam a dar um concerto num festival com a formação quase toda dos Clockwork Boys. ( Zé Abutre; Marion Cobretti e Peter PanZer ). Em Junho de 2012 saiu o novo LP A Dor Passa o Ódio Fica editado pela True Force Records. 

 Fonte: Wikipédia


 

M.O.R.G.



O início dos M.O.R.G. (abreviatura para "Music Of a Revolutionary Generation"), remontam a 2004, e partiram da vontade do guitarrista Paulo Caetano e do vocalista João Almeida. Estes decidiram criar uma banda de thrash metal com influências no melhor da old school do thrash metal mundial. 
Actualmente a banda é constituída por João Almeida na voz, Paulo Caetano na guitarra ritmo, David "Animal" Pedrosa na guitarra baixo, Miguel Lima na Guitarra solo e José Rodrigues na bateria. 
A banda, formada a 13 de Maio de 2004, procurou durante um longo período de tempo atingir uma estabilidade quer a nível de formação quer a nível musical. Após incontáveis mudanças de formação, só em 2010 que a banda encontra essa estabilidade com a actual formação. Com a ajuda de vários prémios ganhos nos muitos concursos em que a banda participou, surgiu a oportunidade de os M.O.R.G. entrarem em estúdio - Caos Armado - para a gravação da seu EP de estreia homónima, produzido por Daniel Valente e com lançamento previsto para o final de 2010. Na verdade este grupo, a nível de sonoridade, criou um estilo muito próprio de thrash metal sendo muito notório as influências musicais do thrash da Bay Area e Germânico com denotações heavy metal do fim da década de 80 e inícios da década de 90, mas acima de tudo procuram sempre uma sonoridade com a força e sentimento dessas décadas mas sem deixar de ser extremamente actual, repartida por melodias trabalhadas, riffs criativos e com uma lírica muito pessoal, com muita influência na imagem que a banda pensa da sociedade em que coexiste. Em 2010, com a entrada de José Rodrigues (ex-Hell's Blood) para a bateria, David "Animal" Pedrosa para a guitarra baixo (então roadie da banda) e Miguel Lima (ex-Collapse e Crossfire) para a guitarra solo, conclui o alinhamento da banda, com a promessa de se manterem fiéis a si próprios. Os M.O.R.G. deixam uma mensagem a todos os fãs que seguem a evolução da banda: "obrigado pelo apoio nesta longa e conturbada viagem que transformam cada momento num momento único, um momento M.O.R.G.". 

 - M.O.R.G. (Facebook)



 

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Marquês Jam Trio & Guests



Este trio foi criado após a vinda para o Porto de membros de outras bandas de rock e jazz de Viana do Castelo (V.H.S. - VianaHouseSession e Blackjack), o Marquês Jam Trio nasce da necessidade de fazer musica diferente baseada na fusão de estilos sem uma condicionante estilística pre-imposta (jazz/rock fusão, funk, hip-hop). 
Apresentamo-nos em concerto como trio, mas acima de tudo convidamos vários músicos (até à data - guitarras, oboé, moog, saxofone, trompete, trombone, voz) para a co-criação e interpretação de temas originais da banda, acabando por acrescentar sempre algo novo ao tema pre-composto; todos os músicos trazem temas seus ou covers pelos quais têm/temos uma afinidade muito grande. Acima de tudo, pretendemos libertar-nos e libertar quem connosco toca dos dogmas do mundo da música comercial, para que desta forma se sintam mais à vontade para experimentar e descobrir novos caminhos na música e na exploração sonora. 

Jam Trio formado por Eugénio Bettencourt(Blackjack), Gonçalo Palmas(Blackjack) e Manuel Brásio(VHS) 
Guests em gravação e ao vivo: Zé Ferreira, Luís Neto, João Lima, Nuno Camelo, Francisco Martins, André Roque, João Sousa, Luciano Novo, Alexandre Stas, Carlos Casal (Mc Skury) 


 - Marquês Jam Trio (Facebook)

Feeding Vultures



FEEDING VULTURES é a banda de um grupo de amigos que tocam juntos desde 2010 apenas pelo prazer de tocar música. Passado pouco tempo a criatividade chegou à superfície no grupo e tornou-se evidente que material original devia ser desenvolvido. E assim foi, em 2011 as primeiras músicas foram surgindo naturalmente. 
No seguimento das afinidades dos elementos da banda, a nível sónico, a banda caminha... na esferas do Rock, Punk e Metal. 

 - Feeding Vultures (Facebook)

Join the Vulture



Os Join the Vulture, em português Junta-te ao Abutre, refletem o espírito do Abutre que vive em cada um de nós. Fazendo jus às nossas raízes, orgulhosas e puras raízes do interior, cada vez mais mortas e consumidas por outro tipo de necrófagos do litoral, surge um rock que, alimentando-se do punk, do pop e do funk, terá sempre no público o seu ninho. 
Em 2012 o Abutre lança: o EP intitulado «Orgulho Ferido».No ano seguinte de 2013 é lançado o álbum intitulado de "a cria". É através de cada nota seca, de cada batida de revolta e de cada palavra de rebeldia que o Abutre abre asas e combate a indiferença e a apatia, pois é disto que a música dos Join se faz. 
A missão deste Abutre é sobrevoar cada pedaço de céu sempre com a mesma atitude, porque esta música não pode ficar presa em cativeiro. Desde 2010, graças às palavras do José Amado, às guitarras do Miguel Fernandes e do Pedro Rosa, ao baixo do Emanuel Gouveia, à bateria do Ivo Tenreiro e graças a todos os que ajudaram este Abutre a levantar voo, os Join The Vulture têm voado e irão voar, cada vez mais alto e cada vez mais longe, enquanto não houver portagens no céu. 

 - Join the Vulture (Facebook)



 

SIStema



Os SIStema são uma banda oriunda de Parede, formada em Fevereiro de 2007, pelo Raffa. 
Estando este participado em várias bandas, e querendo partilhar esta paixão pela música, decidiu juntar 3 amigos e formar uma nova banda. Ficou assim composta por: Joãozinho na bateria (ex Rock ‘n Bock e 48K); Punka no baixo (ex Barafunda Total e 48K); Johny na guitarra ritmo; e Raffa na guitarra solo (ex Albert Fish, Beringelas, Paizinho e os Putos, Rock´n Bock, 48K). 
Durante uns meses partilharam a paixão que tinham em comum pelos acordes do estilo Punk. Mais tarde houve alterações na formação da banda. Joãozinho foi substituído pela Joana na bateria, o Johnny pelo Papu na guitarra ritmo, e Punka pelo Bill no baixo. Juntou-se ainda mais um elemento Satânica na voz. Mantendo-se sempre o Raffa como (fundador) da banda. 
Com esta formação, em Janeiro de 2008 foram lançados ao vivo no bar Incómodo em Lisboa, no seu primeiro grande concerto de lotação esgotada. Sucedeu-se o concerto em Março em Glória do Ribatejo no Festival da Febre Amarela. Mas a banda viria aparentemente a acabar em finais de 2008... 
Até que em fevereiro 2012, o Raffa decide (e consegue) juntar pessoal para recomeçar os SIStema, indo buscar o João Mosk para guitarra ritmo, Fininho na guitarra solo e coros, Alex na bateria. Raffa passa a tocar baixo e fica também na voz. João Mosk e Fininho (ex Legal Evidence) e Alex (ex 53A). Assim dão o seu primeiro concerto no In Live Caffe na Moita, com o intuito e a promessa, de uma longa vida, e de elevar este estilo do Punk para um patamar mais alto. Como tem vindo a acontecer, sempre em concertos e com o primeiro cd já nas bancas. 
Futuro muito risonho espreita... Sempre de “Copo na Mão”!!!

- SIStema (Facebook)

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Madredeus



Os Madredeus são um dos grupos musicais portugueses de maior projecção mundial. A sua música combina influências da música tradicional portuguesa com a música erudita e com a música popular contemporânea. 
A musicalidade do grupo sempre foi erroneamente referida como fado, género musical português mais conhecido internacionalmente, sobretudo pela imprensa fora de Portugal. O grupo nunca se descreveu desta forma, ainda que declarasse existir uma aproximação ao "espírito musical" do fado. 
Nos seus vinte anos de carreira, os Madredeus lançaram 14 álbuns e estiveram em turné em 41 países — incluindo a Coreia do Norte e um festival de música na Noruega, dentro do Círculo Polar Árctico. 


Fonte: Wikipédia


Golpe de Estado



O grupo foi formado por Tiago Lopes e Paulo Abelho em fins de 1988. Os Sétima Legião e os Linha Geral ensaiavam no mesmo local e os dois músicos começaram a trabalhar em conjunto. 
Em Julho de 1989 editaram o máxi-single "Rev. 25/Um Caso Que Está A Dar Que Falar", com produção de Carlos Maria Trindade. O primeiro tema incluía um sample retirado do disco "As Vozes do 25 de Abril" e o segundo tema incluía um sample do confronto entre polícias verificado no Terreiro do Paço. 
Em 1993 foi editado o álbum "Golpe de Estado" que contou com a participação de nomes como Adolfo Luxúria Canibal ("Cyberpunk Generation"), Francisco Ribeiro ("Vox Prophetica"), Olavo Bilac ("Liberdad"), João Cabeleira ("James Bond") e Dora (em "Blade Runner" e "Liberdad"). Os outros temas são "Whiskey Bar", "Assédio Sexual" e "Árabe". 
A versão em CD inclui como bónus os temas "Um Caso Que Está A Dar Que Falar" e "Rev 25", em versões diferentes das originais. 

 Fonte: anos80

Clandestinos



Formaram-se a partir das cinzas dos Taedium Vitae (Carlos Antunes, José Fabião, Isabel Duarte, Rui Geada e Carlos Coelho). A formação original dos Clandestinos incluía Carlos Antunes (bateria), Isabel Duarte (voz), João Marques (baixo) e José Fabião (guitarra). 
Mais tarde entrou Rodrigo Dias para a 2ª guitarra. A primeira vez que tocaram ao vivo foi no dia 14 de Março de 1987. O nome foi escolhido quando participaram num concurso do Luís Armastrondo, no Porto. 
Actuaram ainda no RRV, no ciclo "O Som dos Gatos" com K4 Quadrado Azul e Jardim do Enforcado. 
Participaram no 6º concurso de música moderna do RRV onde ficaram em segundo lugar. Um dos temas mais marcantes era "Fado do Soldado". O grupo tinha algumas letras em inglês mas que não puderam ser apresentadas no concurso. 
Por altura dos concertos de protesto pela morte do Zé Carvalho (PSR) tocaram com João Aguardela (Sitiados). A "Plataforma Contra o Serviço Militar Obrigatório" (o celebérrimo "Tropa, Não!") gravou e pôs a circular uma cassete com temas do grupo e de outros. A cassete foi gravada a partir dos concertos de Abril de 1989, no RRV. 
O João Marques saiu para acompanhar os Sitiados. Rodrigo Silva passou para o baixo e Paulo Vitorino entrou para a 2ª guitarra. Em Agosto de 1991 lançaram uma maqueta com os temas "Alfaces", "Frágeis Olhos", "Couraçados " e "Pai Pátria". 
José Fabião saiu do grupo em Novembro de 1992. Em 1993 a formação do grupo era constituída por Isabel (voz), Necas (bateria), Paulo (guitarra) e Frederico (baixo). Dos 19 temas que tocaram, em Abril de 1993, na Galeria Norte apenas um tema ("Clandestino") era cantado em português. Segundo a jornalista Raquel Pinheiro, «a música continuava a ser Rock mas a raiva e o radicalismo deram lugar à diversão, ao funk e ao noise». 
O novo som dos Clandestinos foi apresentado no dia 8 de Dezembro de 1993 na discoteca Europa.
Em Setembro de 1994 actuaram na 3ª edição das Noites Ritual Rock , com Paulo Coelho (More República Masónica, Ik Mux) nas vozes. O grupo, numa onda mais ligada ao estilo dos Lesma e Braindead, apresentou temas como "Silicone Girl" e "Cores Unidas". 
Em 1995 foi editada a compilação "Ritual Rock 1" que incluía o tema "Silicone Girl" de Clandestinos / Uppercut. 
O grupo teve durante algum tempo uma ligação muito próxima aos Sitiados. O tema "Vida de Marinheiro" é dedicado a Necas. 

 Fonte: anos80

Cães Vadios



O grupo surgiu em Novembro de 1985 na cidade do Porto. Começaram por se chamar A Moral dos Idiotas mas rapidamente mudaram de nome para Os Cães, A Morte E O Desejo. A primeira formação incluía Carlos Moura (voz), Guilherme Lucas (guitarra ritmo), Vítor Guedes (guitarra solo), Pedro Duarte (baixo) e Pi (bateria). 
Já com Calheiros na bateria gravam, em Dezembro desse ano, o tema "Elvis - Swing de Uma Noite de Verão" para o duplo LP "Divergências" da Ama Romanta. O grupo inseria-se no movimento Rockabilly/Psychobilly. 
Calheiros e Pedro Duarte saem do grupo e Carlos Moura passa para a bateria. Para o lugar de vocalista entrou Rodrigo Gramacho. 
Os primeiros concertos da banda realizam-se no Solar da Cruz Vermelha, em Massarelos, Porto, nos dias 12 de Julho e 2 de Agosto de 1986. 
Em Setembro desse ano mudam o nome para Cães Vadios. 
No início de 1987, a Ama Romanta lançou um single, produzido por Nuno Rebelo, com os temas "Cães Vadios", "Bêbado" e "Marcianos". O lado A toca a 45 RPM e o B, com dois temas, a 33 RPM. 
A k7 "Bem Fundo", de 1991, é editada em França pela indie "Eat Rekords" e distribuída na Alemanha com o fanzine "Urbem". Nesta altura a banda já estava virada para o hardcore [NECROCORE-SEXOCORE-LOVECORE] e na nova formação militavam David Dano (voz), o ex-Cagalhões Óscar Q. (baixo), Guilherme Lucas (guitarra) e Carlos Moura (bateria). 
O tema "Bem Fundo" é incluído na compilação "Distorção Caleidoscópica" com o teledisco a ser divulgado no programa Pop-Off. 
Em Outubro de 1992 fizeram a primeira parte dos três concertos que os Young Gods deram em Lisboa, Coimbra e Porto. 
Em 1993 mudam de baterista com a entrada de Zé Borges (ex-Alucina Eugénio). 
Gravam uma nova maqueta com os temas "Sou Único", "Mental City" e "Só". "Mental City" é incluído na compilação "Portugal Rebelde Vol.1" e " Sou Único " aparece na primeira colectânea da revista "Ritual Rock". 
O último concerto da banda ocorreu na 4ª edição das Noites Ritual Rock, em 28/10/1995. 
O grupo chegou a gravar um álbum mas que depois decidiram não editar. 

 Fonte: anos80


 

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Vagos Open Air VOA 2014 - novas confirmações



BEHEMOTH e THE QUARTET OF WHOA! são as mais recentes confirmações para a VI Edição do Vagos Open Air, apimentando assim o cartaz do evento que decorre nos dias 8 e 9 de Agosto, na Quinta do Ega, em Vagos. O potente híbrido de death e black metal protagonizado pelos polacos liderados pelo combativo Nergal e o retro rock explosivo que muitíssimos elogios tem valido aos portugueses desde a edição de «Ultrabomb», em 2012, vem adicionar ainda mais cor e variedade a um cartaz que, durante os últimos meses, foi ganhando forma e reúne, lado a lado, alguns dos nomes mais aplaudidos da música extrema atual e também uma seleção de revelações e novas promessas, num resumo muito equilibrado da diversidade que caracteriza o som pesado no Séc. XXI. Com o trio formado pelos Kreator, Annihilator e Angelus Apatrida a garantir thrash de qualidade superior, os Opeth e os Sylosis a servirem extremismo progressivo, os The Haunted, Soilwork e Gates Of Hell a representarem o peso mais musculado e moderno, os Epica e os Kandia a carregarem a bandeira do female-fronted metal e os Requiem Laus e Murk a darem provas de que o underground luso mais old school continua a dar cartas, o VAGOS OPEN AIR apresenta razões mais que suficientes para agradar a qualquer apreciador de metal nas suas mais variadas ramificações. MAIS NOVIDADES, MUITO EM BREVE!



   


 Vinte e três anos e dez álbuns depois de terem sido criados por Nergal, os BEHEMOTH continuam a ser uma das bandas mais respeitadas e influentes da sua geração. «The Satanist», o mais recente registo de estúdio do grupo polaco, é o exemplo perfeito disso mesmo – verdadeira declaração de intenções, de compromisso, de determinação e, sobretudo, da capacidade de escrever algum do death/black metal mais poderoso alguma vez gravado. Registado na sequência de uma batalha do estratega do projeto com a leucemia que lhe foi diagnosticada em Agosto de 2010, este é o disco da ressurreição; um conjunto de canções em que, em vez de se vergar a entidades divinas, a banda opta por mergulhar de cabeça em 45 minutos de arte bem obscura, desta vez mais black que death metal, mas que tanto se pode munir da sumptuosidade de guitarras que vão buscar influência às raízes blues do heavy metal como à violência do tremolo picking e dos blastbeats infernais que se tornaram populares durante os anos 90. Um exemplo de luta contra todas as adversidades, «The Satanist» prova de nada os pode parar – nem mesmo uma doença mortal. É, de resto, de perseverança, resiliência e de uma força de vontade do tamanho do mundo que se tem feito uma carreira que, por esta altura, já ultrapassou a marca das duas décadas. Criados numa altura em que a Polónia ainda não tinha qualquer tradição no que toca ao black metal ou à música extrema, os BEHEMOTH destacaram-se desde cedo dos seus pares, mas ainda tiveram de gravar três maquetas e cinco álbuns, fazer uma tour europeia e assinar com uma editora italiana antes de lançarem os dois petardos, «Satanica» e «Thelema 6», que lhes permitiram furar para fora do underground. No entanto, a partir do momento em que lançaram «Zoa Kia Cultus (Here And Beyond)», em 2002, não mais pararam de crescer, desenvolvendo um conceito visual mais elaborado e tornando, progressiva e paulatinamente, a sua música mais coesa, musculada, cirúrgica. Já na viragem do milénio transformaram-se numa verdadeira máquina de guerra que, apoiada em discos demolidores como «Demigod», «The Apostasy» e «Evangelion», conquistaram o mundo de lés a lés, recolhendo aplausos unânimes que não encontram grandes precedentes na tendência de que saíram.



   


 Desde que lançaram o seu álbum de estreia, intitulado «Ultrabomb», em Novembro de 2012, os THE QUARTET Of WHOA! transformaram-se rapidamente numa das mais excitantes e refrescantes surpresas de que há memória na música portuguesa dos últimos anos. O guitarrista Gonçalo Katowicz, o teclista Rui Guerra, o baixista André Gonçalves e o baterista Miguel Costa são quatro exímios instrumentistas que fizeram nome e ganharam calo em projetos como Blasted Mechanism, Zorg, Phillarmonic Weed ou LunaSeaSane, juntando-se depois em 2010 numa banda que vai beber diretamente à herança do rock psicadélico e progressivo dos anos 70 à qual juntam doses generosas de stoner e desert rock que, na prática, dão origem a um som explosivo e fulgurante, bem patente em temas como «Master Lever Had A Dream», «Prodigal Son» ou «The Path Of Our Commitment». Alicerçados numa forte secção rítmica, em excelentes riffs de guitarra, em fraseados de sintetizadores vintage e fantásticas linhas e harmonias vocais – com a particularidade do quarteto partilhar entre si as vocalizações – as melodias e os riffs vão fluindo de uma forma muito natural, com a energia a soltar-se desenfreadamente dos instrumentos e as canções, bem pensadas e construídas de uma forma exemplar, a revelarem-se experiências sonoras fascinantes. Elogiado de forma unânime pela imprensa especializada a nível nacional e internacional, o disco de estreia permitiu ao coletivo lisboeta passar os dois últimos anos na estrada, tocando de norte a sul do país de forma regular, dos pequenos bares aos grandes festivais. 

 Os bilhetes custam 32,00 euros (diário) e 52,00 euros (passe dois dias) à venda nos locais habituais. Pack especial passe + t-shirt oficial do festival já à venda.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Pop Dell'Arte



Os Pop Dell'Arte são uma banda de música portuguesa, com início na década de 1980 e que se mantém ativa em 2011. A formação atual da banda inclui para além de João Peste e Zé Pedro Moura, Paulo Monteiro, Nuno Castêdo e Eduardo Vinhas. Ao longo dos anos muitos outros músicos tocaram com os Pop Dell'Arte: Paulo Salgado, Ondina Pires, Luís Saraiva, Sapo, Rafael Toral, Luís San Payo, Pedro Alvim, Nuno Rebelo, J.P. Simões, Carlos Luz, Sei Miguel, Adolfo Luxúria Canibal, Kazé, General D., Simon White, Zé Pedro Lorena, Tiago Miranda, João Paulo Feliciano, Salomé e João Matos. 
Depois de um longo período sem editar, um álbum novo surgiu finalmente no Verão de 2010, ''Contra Mundum'', editado pela Presente, que esgotou a 1ª edição em poucas semanas. No final desse ano, Contra Mundum ficou posicionado entre os melhores do ano de 2010 em diversas listas feitas pelos diferentes orgãos de comunicação social, do Diário de Noticias ao Público, passando pelo Blitz ou a RUC - Rádio Universidade de Coimbra, entre outros. 
Em 2011, a banda editou um álbum com uma banda desenhada assinada por Fernando Martins na coleção BD Pop Rock Português, além de ter reeditado através da Louie Louie o seu álbum estreia ''Free Pop''. 
Já em 2012, foi editado um álbum com a biografia da banda na coleção Bandas Míticas do Correio da Manhã. 

 Fonte: Wikipédia 



 

A Fúria do Açúcar



A Fúria do Açúcar é um grupo musical de entretenimento pop português, frequentemente associado ao humor. Formado em 1991 por João Melo, João Didelet e Renato Solnado começou por ser um agrupamento de café-concerto onde a música se misturava com sketches de humor; a partir de 1993, já só com músicos na sua composição iniciam uma carreira com inúmeros espectáculos em Portugal que culminam em 1996 com a primeira edição discográfica. 
Os singles do segundo álbum de estúdio (O Maravilhoso Mundo do Acrílico), "Joana bate-me à porta" e "Eu gosto é do Verão" tornaram a banda conhecida, após algum sucesso do single "O Rei dos Matraquilhos" do primeiro álbum (Fúria do Açúcar). 
Os A Fúria do Açúcar tornaram-se também a banda residente do programa da RTP1 Riso, Mentiras e Vídeo, apresentado pelo próprio vocalista João Melo.

Fonte: Wikipédia


 

terça-feira, 8 de abril de 2014

Ex-Votos




Os EX-VOTOS Fundados por Zé Leonel, co-fundador e primeiro vocalista dos Xutos & Pontapés, apareceram em 1989 para despertar consciências, arreliando ao mesmo tempo alguns partidos políticos. Com um desenho base construído à volta da voz, guitarra e acordeão, depressa começaram a dar nas vistas com o tema "Subtilezas porno-populares" muito antes de terem em 1994 gravado o primeiro disco "Cantigas do Bloqueio" Produzido por Tim (Xutos e Pontapés) para a El Tatu, tendo sido, até hoje, recordista de discos vendidos por uma editora independente. Estavam nesta Formação inicial Zé Leonel (voz), Maria João (acordeão), Jô (bateria), Mário João (baixo) e Eduardo Condorcet (guitarra). 

Em 1995, ainda pela El Tatu e também Produzido por Tim, gravaram "Benditos sejam". Já com Paulo Basílio no lugar de Eduardo Condorcet. Os concertos multiplicaram-se e num deles em Barcelona foram contactados por Tozé Brito para editarem pela BMG, o que acabou por acontecer em 1997 com o "Cantigas do Faz-de-conta"com a produção a cargo de Fernando Judice . Passaram pelo Printemps de Bourges, pelo BAM em Barcelona, por Toronto, por Londres, pelo Senegal, pela Galiza e por quase todos os locais de espectáculos do nosso Portugal. 

Com o desaparecimento da BMG Portugal, os EX-VOTOS só voltaram a gravar em 2001 “Cantigas da vida” para a editora independente Lepediscos que não obteve distribuição na altura. 
Seguiu-se um hiato na produção onde houve lugar a que todos os membros se virassem mais para as suas vidas e familias, tendo ainda dado concertos até 2003. 
A banda regressa à actividade em Novembro de 2009 sobre o mote “Regresso feito G3” contando na sua Formação com Zé Leonel (voz), Israel Cestinho (acordeão),Hugo Florêncio (guitarra), Mário João (baixo), João Gonçalves (bateria) e Zéquinha (saxofone) . 
Em 2010 Zé Leonel assina com a Chiado Editora para a edição do seu livro auto-biográfico intitulado “Estórias daquelas que eu vi” e reune-se num colectivo chamado Zé Leonel+ Iva constituido inicialmente por Zé Leonel (voz) Solange Campos (clarinete),David(Guitarra),Miro do Carmo(baixo e vozes), Daniel Baptista (voz, guitarra e bandolim)e Pedro Inglês(bateria).Esta Formação teve alterações onde para o Lugar de Solange Campos foi Ana Figueiredo (flauta transversal e voz),Para o Lugar de David foi Pedro Ferreira (guitarra e vozes)e para o lugar de Pedro Inglês foi JP Teixeira(bateria. Seguiram-se os Concertos de Apresentação do Livro e até com o Nome de Ex-votos num Formato Acústico. 

Em 21 de Abril de 2011, Zé Leonel falece vitima de doença prolongada, após grande luta contra a doença e uma semana depois do seu último concerto no Centro Cultural a Malaposta onde houve lugar a uma homenagem em vida feita pela banda juntamente com ex- membros da banda e amigos. 
Seguiu-se um periodo de Luto e indefinição no seio da banda, que se dividia entre a continuidade do projecto Ex-votos, defendida e expressa pelo próprio Zé leonel na ultima entrevista feita por Luís Silva do Ó no ambito do Livro “Bookstage-nos bastidores do Rock Português” e o fim do mesmo projecto. 
A banda decidiu-se pela continuidade com Daniel Baptista como voz principal,guitarra e bandolim, juntamente com Miro do Carmo (baixo e coros), Pedro Ferreira (guitarra e coros), JP Teixeira (bateria e coros), Zéquinha ( Saxofone) e Israel Cestinho (acordeão e sintetizador),dando o primeiro concerto neste formato a 4 Novembro de 2011 em Odivelas e continuando a sonoridade Acustica até então adoptada. Seguiram-se concertos e paralelamente desenvolveram-se canções novas com o intuito de apresentar um novo longa duração.Em meados de 2013 Pedro Ferreira deixou a formação no periodo em que decorria a pre-produção do novo trabalho que veio a ser gravado a partir de Junho desse mesmo ano.
Actualmente, enquanto ultimam o o seu novo trabalho de Estúdio, os EX-VOTOS voltam aos Palcos Portugueses com temas novos e surpreendentes que dão continuidade à componente interventiva, irreverente e bem disposta que nos habituaram sempre, numa musicalidade acústica e eléctrica, sempre focados na mudança e acreditando sempre que a cantiga é realmente uma arma. 


- Ex-Votos (Facebook)


Táxi



Considerada uma das melhores bandas portuguesas de sempre, os Taxi nascem no Porto em 1979, numa formação que incluía João Grande (voz), Henrique Oliveira (guitarra), Rodrigo Freitas (bateria) e Rui Taborda (baixo). 
Absorvendo a influência musical Pós-Punk, New Wave e Ska dos Police, compunham e interpretavam temas originais cantados em inglês, situação que se alteraria quando em Fevereiro de 1981, num dos seus concertos, são "descobertos" por dois elementos da editora Polygram durante um concerto no Colégio Alemão do Porto, que imediatamente os convidam a gravar um álbum. 
Para a gravação desse álbum, é-lhes colocada a condição de cantarem em português os temas originais até aí cantados em inglês. 

Muito tempo depois, aparece o álbum "Taxi" que incluía temas como "Chiclete", "Tv-Wc", "Taxi", “Vida de Cão” e "Lei da Selva", entre outros. Este álbum vendeu rapidamente mais de 70.000 cópias e passou a ser conhecido como o "primeiro Disco de Ouro do Rock Português", porque "Ar de Rock" de Rui Veloso, apesar de editado antes, não tinha ainda conseguido este galardão. 
A apresentação deste álbum ocorreu em Cascais em Maio de 1981, num evento de grande mediatismo, com os Taxi a atuarem na primeira parte do espetáculo dos britânicos The Clash. 
Em 1982, depois de um ano repleto de concertos, é editado um novo álbum dos Taxi de nome "Cairo", cuja capa, inovadora e polémica para a época, era uma lata em formato circular. Este novo trabalho que incluía, entre outros, temas como "Cairo", "O Fio da Navalha" e "1, 2, Esqº. Dtº.", atingiu o galardão de Prata (mais de 15.000 unidades vendidas) três dias após o seu lançamento, sendo-lhe atribuído, dias depois, o Disco de Ouro. Viria, anos mais tarde, a ser considerado pelo jornal Público como um dos 20 melhores discos de sempre da música portuguesa. 
Um ano depois é editado "Salutz", álbum que incluía o tema "Sing Sing Club" também lançado em formato Mini-Single. 
A apresentação deste novo trabalho é realizada em Lisboa, no estádio do Restelo, quando os Taxi actuam na primeira parte do concerto de Rod Stewart. 
Já em 1984 é editado o single "Sozinho / In The Twinkling Of An Eye" que foi gravado em Hamburgo, na Alemanha. 
Dois anos depois, os Taxi regressam de novo a estúdio para gravar «The Night», um álbum totalmente cantado em inglês. 
Abandonam os concertos (por volta de 1986) e a editora lança entretanto a compilação «Very Best of Taxi». 

Mantendo a formação de sempre, os Taxi voltam aos palcos em 2007 e dão concertos em duas queimas da fitas (Coimbra e Porto). 
No ano seguinte reúnem-se novamente para participarem no Festival Roma Mega Rock e em dois concertos nas Queima das Fitas do Porto e Braga. 
Em 2005 é editada uma nova compilação "O Céu Pode Esperar" onde, para além dos seus êxitos de sempre, foi incluída uma versão ao vivo do tema "O Fio da Navalha" (tema este gravado no concerto que a banda deu em 2003 na cidade do Braga), uma nova versão do tema “Sozinho” e o inédito "O Céu Pode Esperar". 

Em 2006, aceitam regressar aos palcos participando no espectáculo comemorativo dos 25 anos do programa Febre de Sábado de Manhã de Júlio Isidro e são um dos nomes mais bem recebidos nesse dia.
Nesse mesmo ano (2006) os Taxi voltam a dar concertos na Casa da Música do Porto, no Festival Porto Soundz (Porto) e no Festival de Vilar de Mouros. É neste ano que os Taxi anunciam que começaram a compor novos temas originais tendo como objectivo a edição de um novo trabalho. 
Conciliando o trabalho de estúdio com os concertos, os Taxi atuam em 2009 nas Arenas Sagres (Lisboa e Faro) e no Festival da Juventude de Alfanena. Em Dezembro de 2009 e mantendo a sua formação de sempre, os Taxi anunciam publicamente, durante a participação num programa da RTP1 ("A Minha Geração", apresentação por Catarina Furtado), a edição do seu novo trabalho discográfico para Maio de 2009. Em julho de 2009 os Taxi dão um mini concerto na empresa TIM w.e. new media entertainement integrado na iniciativa da rádio Comercial "Rock in work".


Fonte: Wikipédia



segunda-feira, 7 de abril de 2014

Irmãos Catita



Irmãos Catita é uma banda portuguesa criada em Lisboa em 1991, sendo um dos projectos do cantor, guitarrista e compositor Manuel João Vieira, artista multifacetado (músico, pintor e actor), mais conhecido como cantor da banda Ena Pá 2000. Inicialmente a banda Irmãos Catita surge como um projecto alternativo aos Ena Pá 2000, procurando diversificar o repertório e actuar em espaços mais pequenos, lógica que preside também à criação de Corações de Atum e outros projectos paralelos. 
Durante a década de 90 tocaram regularmente no café do Teatro Cinearte, da companhia A Barraca, em Lisboa e por vezes no Ritz Club, também em Lisboa. 

Fonte: Wikipédia 



Xeque-Mate



Como tudo aconteceu: 
Corria o ano de 79, ainda se viviam os resquícios de uma revolução mal acabada, quando Xico Soares (voz), António Soares (guitarra), Aurélio Santos (baixo) e Joaquim Fernandes (bateria) se juntam para formarem os XEQUE-MATE. O chamado “boom do Rock Português” – com o surgimento duma catadupa de bandas a cantarem em português e a gravarem discos – ainda estava por acontecer (80-81). A 1.ª maqueta é gravada no estúdio Rangel (Porto) – esta possibilita um contrato com editora Metro-Som, que tinha já em carteira bandas com algum renome a nível nacional, como UHF, JÁFUMEGA ou AQUI D’EL ROCK. É deste modo que surge o 1.º disco da banda – um single com os temas “Vampiro da Uva” e “Entornei o Molho…”, lançado no mercado discográfico em Maio de 81. Não obstante as péssimas condições de gravação, produção, edição e promoção, o disco consegue um razoável sucesso, figurando nos tops de vários programas de rádio (de destacar o do famoso “Rock em Stock”). Em consequência surgem vários concertos ao vivo e participações em programas de rádio (são repetentes na “A Febre de Sábado de Manhã”) e de televisão (“Passeio dos Alegres” e mais uns quantos). O tema “Vampiro da Uva” dá-lhes o mote. Fruto da sua fusão entre o Hard Rock e o Heavy Metal, são rotulados pelos media como “Pais do Heavy Português” – título algo sumário, no entender da banda. Em 83 mudam de baixista, entrando José Queirós para o lugar. É com essa formação que descem a Lisboa para entrarem novamente em estúdio. É no Angel Studio que, por conta própria, com a preciosa ajuda de Álvaro Azevedo (reputado musico portuense que esteve nos POP-FIVE, ARTE & OFÍCIO e TRABALHADORES DO COMÉRCIO) na produção, gravam, produzem e masterizam em apenas uma semana o material que viria a dar origem ao seu primeiro e único albúm. Seguem-se prolongadas negociações com várias editores e que lhes vão sucessivamente fechando as portas. É nessa altura que entra para a banda como 2.º guitarrista Paulo Barros, futuro fundador dos TARÂNTULA. O objectivo era reforçar o som ao vivo, conferindo mais peso à banda. A aposta surge finalmente por parte da editora Horizonte, vindo o LP – “Em Nome do Pai, do Filho e do Rock ‘n’ Roll” a ser lançado em 85. As vendas ficam aquém das expectativas, a editora não se empenha o suficiente na promoção. O disco tem a honra de ser interditado pela beata Rádio Renascença, mas o “Às do Volante” é tema obrigatório de todos os programas radiofónicos de música pesada. Vão surgindo alguns grande concertos, como a 1.as partes de WILCO JOHNSON e de DIAMOND HEAD. Kim substitui Joaquim (Fernandes) na bateria. A banda passa então por algum marasmo e desalento. Chegam a introduzir teclas, alterando a sua sonoridade, sempre dentro dos parâmetros do Metal. A formação da banda viria alterar-se mais vezes a nível de secção rítmica (Leonel na bateria e Eugénio e Ricardo Rodrigues no baixo). A banda não consegue ultrapassar o marasmo instalado e morre – estávamos em 1989. 
- Xeque-Mate (Facebook)

para mais informação : www.xequemate.no.sapo.pt 



"as guitarras do Antonio ecoam ate ao céu.... descansa em paz"

Web



Em Outubro de 1986 nascia a banda Web! 
O projecto iniciado por um par de roadies da banda Tarantula, surgiu da necessidade de criar algo onde pudessem exteriorizar a sua paixão pelo todo poderoso Heavy Metal! 
Assim, David Duarte e Victor Matos uniram esforços para reunir elementos que facilitassem a busca por uma sonoridade própria. 
Atendendo à época, a abundância de pessoas interessadas em projectos de heavy metal era uma miragem e as dificuldades em consolidar uma formação foram-se notando através de sucessivas entradas e saídas de elementos. 
Este cenário foi sendo agravado por situações tão diversas como o S.M.O. (Serviço Militar Obrigatório) e como a doença grave do vocalista David Duarte que levaria ao seu abandono prematuro da banda, da música e, posteriormente, da nossa presença. 
Sempre com um grande espírito empreendedor, Victor Matos, já reunido com Fernando Martins desde 1994, procuram renovar a banda de modo a continuar o percurso até então alcançado. 
Desde Outubro de 1997 com a entrada de Pedro Soares, a banda viveu tempos de estabilidade da formação sendo a última alteração a entrada de Filipe Ferreira para a guitarra em 2005, compondo assim a formação actual e mais estável da banda até à data. 

Os palcos foram sempre grandes aliados da banda e desde o lendário Rock Rendez Vous que a banda se dedicou muito aos concertos! 
Palcos como Rock Rendez Vous (Lisboa), Festa do Avante (Seixal), Noites Ritual Rock'94 (Porto), Palha d´Aço (Porto), Escola Secundária Soares dos Reis (Porto), Sociedade Columbófila de Mafamude (Gaia), Blá Blá (Matosinhos), Sala Anoeta (Vigo), Metalpoint (Porto), Hard Club (Gaia e Porto), Moita Metal Fest, In Live Café (Moita), SWR Barroselas, Caos Emergente (Recarei), XIV HardmetalFest (Mangualde), Gaia em Peso IV e VI, Teatro Sá da Bandeira (Porto), Side B (Benavente), Amarante, Art7 (São João da Madeira), Berço Fest e Vimaranes Metalvm (Guimarães), Underfest (Alijó e Vila Real), Dinaamo Panóias (Braga), Invicta X-MASsacre (Porto), Covilhã, Discoteca Autarquia (Castelo de Paiva), Zum Zum (Porto), Bragança, Time Out (Ovar), In Union We Stand (Porto e Ovar), Leiria, Indycat (Gondomar), Thrashmania V (Corroios), Nyktos (Figueira da Foz), Velha Guarda II (Porto), Metal GDL (Grandola), República da Música (Lisboa), Pindelo dos Milagres (São Pedro do Sul) entre muitos outros, ficaram com marcas do suor da banda, sempre numa atitude de trabalho e de partilha de grandes momentos em cima, fora e em frente aos palcos! 

Partilha de momentos também com bandas como Ancient Rites, Impaled Nazarene, Benediction, Cradle of Filth, Napalm Death, Desaster, Omission, Sinister, Paradox, Cadena Perpetua, Angelus Apatrida, Leng Tch'e, Decadence, Agonica, Ephemeral, Entombed, Venom, Malevolent Creation, Contradiction, Moonspell, Genocide, Ramp, Tarantula, Switchtense, Pitch Black, Desire, Heavenwood, The End Gate, Equaleft, Gates of Hell, Holocausto Canibal, Decayed, Mata Ratos, The Ransack, Decrepidemic, Echidna, Revolution Within, Cycles, Coldfear, Grog, Concealment, Angriff, Dethmor, Filii Nigrantium Infernalium, Crushing Sun, For The Glory, entre outras. 

Os Web registaram diversos trabalhos como músicas em compilações e tributos, demo e promo tape's, álbuns World Wild Web (2005) e Deviance (2011), um video clip e um video documentário alusivo aos 25 anos de carreira. 
Atualmente, os Web continuam a Deviant Tour iniciada em 2011 de promoção ao seu recente álbum Deviance. 
A criação de novos temas é uma constante no trabalho da banda, sempre na busca de novos fãs e de dar a conhecer o trabalho por todo o mundo! 
 - WEB (site oficial


sexta-feira, 4 de abril de 2014

Vota nos The Ramble Riders!


Os The Ramble Riders são a primeira banda semi-finalista do 5 Bandas A Um Osso! Se queres vê-los nas finais, segue este link e faz um LIKE no vídeo!

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Festival Vilar de Mouros 2014



O festival regressa este ano e realiza-se entre 30 de Julho e 2 de Agosto. Já são conhecidos alguns nomes que irão estar presentes no mítico festival: Capitão Fausto, Xutos e Pontapés, José Cid (com o seu espectáculo do álbum “10 mil anos depois entre Vénus e Marte”) e Trabalhadores do Comércio
Os bilhetes já estão à venda. O proveito da bilheteira reverterá na íntegra a favor da construção de um edifício pioneiro para a integração de doentes de autismo. 


* Bilhete Diário (30 de julho): Gratuito 
* Bilhete Diário (31 de julho): 20,00€ 
* Bilhete Diário (1 e 2 de agosto): 30,00€ 
* Passe 4 Dias: 60,00€ (campismo gratuito)

The Ramble Riders HOJE no 5 para a meia-noite!


Convidados:
Rita Pereira
Joaquim Leitão

Páginas oficiais: 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Galandum Galundaina



Galandum Galundaina é um grupo de música tradicional mirandesa criado em 1996 com o objectivo de recolher, investigar e divulgar o património musical, as danças e a língua das terras de Miranda (mirandês). O grupo faz a ligação entre a antiga geração de músicos e a geração mais jovem, assegurando a continuidade da rica tradição cultural desta região, que durante anos correu o risco de se perder. 
Os instrumentos usados, réplicas de outros muito antigos, que mantêm o aspecto e sonoridade dos mesmos, são gaitas de fole mirandesas, flauta pastoril, sanfona, caixa de guerra, conchas de Santiago, castanholas, pandeireta, etc. 
Além da música instrumental, o grupo apresenta um repertório de música com vozes, reproduzindo fielmente as melodias tradicionais, enriquecidas com timbres, ritmos e harmonias capazes de criar emoção e, porque não, alguma modernidade. 
Os elementos do grupo nasceram e cresceram em Terras de Miranda (Fonte de Aldeia e Sendim) onde adquiriram conhecimento directo da música que interpretam através do ambiente familiar, do convívio com os velhos gaiteiros, e da consulta de velhas gravações. 
Além da tradição musical familiar, os elementos do grupo têm também formação académica na área da música. 

Fonte: Wikipédia